A MORTE E A VIDA DE MARSHA P. JOHNSON:
Documentário recupera a trajetória da performer que ficou conhecida como 'Rosa Parks do movimento LGBTQIA+'. Pioneira na luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+ nos EUA, Marsha foi uma das personalidades que impulsionaram a Revolta de Stonewall, evento que deu origem ao Dia do Orgulho LGBTQIA+.
MOONLIGHT:
Vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2017, acompanha a vida de Chiron e a descoberta da sua sexualidade desde a infância até a vida adulta. Usando como cenário a realidade dura de um jovem negro da periferia, a obra mostra de maneira sutil as transformações vividas pelo personagem principal na busca por sua identidade.
LÍNGUAS DESATADAS:
É um documentário experimental produzido para TV que acabou circulando em festivais ao ter sido censurado pela própria empresa produtora. É um filme que questiona o racismo nos movimentos LGBTQIA+ e denuncia as contradições do próprio movimento negro em aceitar a homossexualidade.
MEU NOME É KUCHU:
David Kato iniciou a luta pelos direitos da comunidade LGBTQIA+ em Uganda. Sua causa foi dificultada por causa da lei que propõe pena de morte para homossexuais soropositivos. Um ano depois do início das filmagens do documentário, que explora a luta da comunidade LGBTQIA+, Kato foi assassinado em casa. O filme é um tributo ao seu legado.
MADAME SATÃ:
É um drama biográfico que em 2015 entrou na lista feita pela Abraccine dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Retrata a vida do célebre transformista João Francisco dos Santos, malandro, artista, presidiário, pai adotivo de sete filhos, negro, pobre, homossexual e conhecido como Madame Satã.
BIXA TRAVESTY:
É um documentário de 2018 que retrata a vida da cantora ecompositora trans feminina negra Linn da Quebrada. Entre vários momentos importantes no longa, o filme mostra a luta da ativista por uma desconstrução de estereótipos de gênero, classe e raça.
POSE:
Apresenta as nuances da sociedade nova iorquina nos anos 80 e 90 na visão da comunidade LGBTQIA+ afro-estadunidense e latina. Mostra como pessoas desse recorte se organizam para se apoiar e acolher contra todos os preconceitos e injúrias. Os personagens, em sua maioria, são formados por dançarinas e modelos em busca de reconhecimento pela sua arte e trabalho.