O passaporte do ex-jogador Robinho, foi aprendido na última semana e de acordo com o "g1", está mantido em sala-cofre da Secretaria de Processamento de Feitos (SPF), uma parte do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O próprio jogador entregou o documento após pedido do ministro Francisco Falcão.
O registro foi entregue dentro prazo de cinco dias. O ex-Santos responde processo de crime de violência sexual cometido na Itália, no Brasil. Vale lembrar, que ele foi condenado pela Justiça italiana.
Agora, o STJ (Superior Tribunal da Justiça) analisa um pedido do governo da Itália para que o ex-jogador comece a cumprir a pena de nove anos de prisão pelo crime de estupro a que foi condenado no país europeu, no Brasil.
Em comunicado oficial, a assessoria do jogador informou que o documento foi entregue à polícia civil sem fins lucrativos, pelo advogado de defesa, Eduardo Alckmin, ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral.
- Alckmin prepara a defesa do jogador no processo de homologação da pena italiana. Os advogados de Robinho já haviam procurado a Justiça para oferecer de forma voluntária a entrega do documento - informaram os representantes de Robinho.
Advogados
O ex-jogador indicou ao todo cinco advogados para tratarem do processo na justiça brasileira. Robinho foi condenado em última instância pela Justiça italiana de ter estuprado uma jovem junto com um grupo de amigos em Milão, durante 2013.
Os cinco representantes do jogador são: José Eduardo Rangel de Alckmin, José Augusto Rangel de Alckmin, Rodrigo Otávio Barbosa de Alencastro, Pedro Júnior Rosalino Braule Pinto e João Paulo Chaves de Alckmin.