Susana Werner, que recentemente se separou do ex-jogador de futebol Júlio César, fez uma sequência de stories em seu Instagram neste domingo, 10, relatando ter passado por "abuso patrimonial". O Estadão buscou contato com a assessoria do goleiro, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Em maio, o casal anunciou o fim do casamento, que já durava 21 anos. Dois dias depois, porém, o relacionamento foi reatado. Neste fim de semana, Susana confirmou o novo término em postagem no Instagram.
"Sim, já estamos separados há um mês, mas o casamento já não existia há muitos anos. E sim, estou bem tranquila e decidida. Obrigada por tanto carinho, não me arrependo de nada! Agora quero curtir somente a mim mesma", escreveu.
Segundo a atriz, Júlio César lhe pagava um valor mensal no período em que estavam juntos: "A gente fica triste, porque quer resolver, quer ajudar, quer fazer, mas está de mãos atadas, ali, sem poder tomar decisões".
"Sou muito grata, sempre vivi bem com tudo que eu ganhei, não tenho do que reclamar. Viveria até com menos do que ele me dava por mês. Sou muito 'de boa', meus gastos são de comida. Meus gastos nunca foram bolsa de marca, roupa de luxo", continuou, destacando que as dificuldades apareciam em momentos em que fazia obras, por exemplo.
Em seguida, Susana Werner afirmou: "O nome disso é abuso patrimonial. Só fui aprender isso agora, quando aconteceu o negócio com a Ana Hickmann. Só fui entender que eu fazia parte disso há pouco tempo."
"Provavelmente ele foi instruído a ser assim. E tudo bem. Na minha cabeça é errado, e, é por isso mesmo, um dos motivos que eu estou saindo fora. 'Ah, Susana, por dinheiro?'. Não. Porque o amor não é tudo. Não adianta você amar uma pessoa e ela não ter orgulho de você, não te apoiar nas coisas que você quer fazer, não olhar para você. Estava bem difícil, já há muitos anos. Eu sinto muitas necessidades que não são supridas porque eu não posso. Não tem como", concluiu.
O Estadão buscou contato com a assessoria de Júlio César a respeito do caso, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestação.