A iniciativa de inflacionar o valor foi do delegado César Saad, que tomou a postura por conta da reincidência do ato envolvendo torcedores de equipes sul-americanas ante aos brasileiros nesta edição da Libertadores.
A dupla será levada à sede do Departamento de Operações Estratégicas (Dope) e caso não pague a fiança em 24 horas serão levados a um juiz, que decidirá se eles continuarão presos ou responderão o processo em liberdade.
Um dos detidos por racismo é argentino, mas vive no Brasil. Ele é morador de rua. O outro é residente na argentina.
Em relação ao torcedor flagrado fazendo um sinal de saudação nazista alegou que havia mandado um beijo em direção aos torcedores adversários, inicialmente seria liberado, mas a polícia voltou atrás e decidiu autuá-lo em crime de apologia, que inafiançável.
Outros três torcedores foram levados ao posto do Jecrim (Juizado Especial Criminal), espécie de delegacia montada dentro do estádio, mas deverão ser soltos por ausência de provas substanciais. Eles não tiveram registros de imagem obtidos pela polícia.
Um torcedor que foi flagrado em vídeo filmado por corintianos deu fuga e não foi encontrado.