O ex-meio-campista do Palmeiras Jorge Valdívia foi preso no Chile, na madrugada desta terça-feira (22), por acusação de abuso sexual. O episódio teria ocorrido no último domingo, e a vítima teria feito a denúncia logo na manhã seguinte.
A prisão ocorreu por volta das 3h da madrugada desta terça-feira. A propósito, o Ministério Público chileno confirmou que há uma investigação sobre o caso.
"Confirmamos que Jorge Valdivia será formalizado (…). Atualmente, ele está detido", comunicou o MP do Chile.
De acordo com informações da imprensa chilena, Valdivia tinha um encontro marcado com uma tatuadora, na noite do último domingo (20), para discutir a realização de uma tatuagem. A profissional argumenta, porém, que não se recorda do que ocorreu depois de ter consumido álcool com ele.
A tatuadora decidiu, então, ligar para o ex-jogador, na manhã da última segunda-feira. Valdívia detalhou que os dois tiveram relações sexuais. Com a resposta, a mulher optou por denunciá-lo na manhã da última segunda-feira.
Já Valdívia mantém sua postura e é assertivo em indicar que a relação foi consensual, desmentindo as acusações contra ele. O ex-palmeirense garante que está disposto a contribuir com o inquérito do Ministério Público.
"Não tenho conhecimento das motivações por trás desta ação, mas nego firmemente ter agredido sexualmente alguém. Mantive um relacionamento consensual com uma mulher adulta, por isso estarei à disposição do Ministério Público assim que amanhecer", esclareceu Valdívia.
Carreira pós-aposentadoria e passagens no Palmeiras
Atualmente, o ex-meia desempenha a função de comentarista na emissora "Prima Media". Deste modo, o veículo decidiu suspender o seu contrato como uma medida cautelar, até que haja uma conclusão do inquérito.
No Palmeiras, o meio-campista teve duas passagens. A primeira entre 2006 e 2008. Depois, entre 2010 e 2015. Ele é considerado ídolo pela maioria dos torcedores.
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