Após o recesso parlamentar, Lula quer focar em educação, meio ambiente e cultura

As prioridades, segundo assessores palacianos, devem ser o marco do crédito de carbono e o projeto que regulamenta o novo Fies, dentre outras

24 jul 2023 - 09h19
(atualizado às 09h22)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pretende priorizar no Congresso Nacional projetos de lei das áreas de educação, cultura e meio ambiente. Lula pretende tratar destes assuntos com o fim do recesso parlamentar, em agosto próximo.

As medidas relacionadas às três áreas foram apontadas como as mais importantes, informaram assessores do governo Lula Crédito
As medidas relacionadas às três áreas foram apontadas como as mais importantes, informaram assessores do governo Lula Crédito
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil / Perfil Brasil

Nas últimas semanas, o Palácio do Planalto fez um levantamento junto às pastas ministeriais a respeito de temas que são considerados prioritários. As medidas relacionadas à educação, cultura e meio ambiente foram apontadas como as mais importantes.

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Os focos, segundo assessores palacianos, devem ser o marco do crédito de carbono, a proposta de mudança do licenciamento ambiental no país, o projeto que regulamenta o novo Fies (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), a medida provisória de obras escolares inacabadas, entre outras.

O governo federal já deu início a um levantamento das demandas dessas pastas para tentar incluí-las em projetos de lei que estão em trâmite no Congresso Nacional. A ideia é promover, com o retorno dos trabalhos, reuniões e encontros de assessores do governo com os relatores das propostas.

O marco do crédito de carbono, por exemplo, será discutido em um dos grupos de trabalho do Conselhão: o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O Palácio do Planalto, por outro lado, pretende procurar a relatora da proposta, a senadora Leila Barros (PDT-DF), para sugerir mudanças no parecer da parlamentar.

Em paralelo às pautas educacionais e ambientais, o governo federal dará prioridade à aprovação do arcabouço fiscal na Câmara dos Deputados e da reforma tributária sobre o consumo, que será apreciada no Senado Federal.

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