"Treinamento duro, disciplina, amor ao esporte". Assim o ex-judoca Rogério Sampaio define sua trajetória dentro e fora do tatame. O irmão mais velho, também judoca, Ricardo, que faleceu em 1991, foi (e é) um norte, uma referência sempre lembrada. "Converso com ele nos momentos difíceis", diz o atleta. Até hoje, 33 anos depois, pensa nele com carinho e com saudade.
"Quando você perde um irmão, quando você perde um pai e tem uma relação muito forte, essa pessoa não está mais ali com você na presença, fisicamente. Mas ela está com você sempre", explica, emocionado. Ao conquistar o Ouro os Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, teve uma certeza: "Essa medalha é para ele".
Rogério Sampaio em entrevista ao site SportBuzz
Em entrevista ao jornalista Edgardo Martolio, na estreia do programa Legends SportBuzz, ele fala sobre passado, presente e futuro: Conta dos desafios como diretor do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e relembra a trajetória de êxitos como medalhista de ouro no judô. E, conta os projetos para o futuro, pois está prestes a embarcar para Paris como Chefe de Missão da delegação brasileira, com a responsabilidade de comandar aproximadamente 300 atletas.
Missão que desempenhou com sucesso nos Jogos Pan-americanos de Santiago, no ano passado. Na ocasião, o Brasil bateu o recorde histórico de medalhas:205.
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