Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos não cirúrgicos

De acordo com dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, brasileiros só perdem para estadunidenses na procura por intervenções como aplicação de toxina botulínica e ácido hialurônico

26 set 2022 - 11h11

O Brasil é o segundo país que mais realiza procedimentos estéticos não cirúrgicos, atrás apenas dos Estados Unidos, que ostenta a marca de 22,1% do total, de acordo com o mais recente relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps, na sigla em inglês). O estudo, divulgado em dezembro de 2021, indicou que as cinco principais intervenções deste tipo são: toxina botulínica (43,2% do total), ácido hialurônico (28,1%), remoção de pelos (12,8%), redução de gordura localizada (3,9%) e fotorrejuvenescimento (3,6%).

Foto: DINO / DINO

Apesar de serem os procedimentos não cirúrgicos mais populares, a aplicação de toxina botulínica (popularmente conhecido como botox) e de ácido hialurônico (usado para os "preenchimentos") ainda causam confusão em parte da população, que não sabe indicar tão bem as diferenças entre uma e outra intervenção. 

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A utilização de toxina botulínica é realizada através da aplicação de uma medicação com uma agulha, em regiões da face onde o paciente almeja a diminuição ou a prevenção do aparecimento de marcas de expressão. 

Já o preenchimento é um procedimento realizado com a injeção de algum material que dá volume à pele. Dentre esses materiais, os mais seguros são os biocompatíveis, ou seja, substâncias com uma composição compatível com nosso organismo. Sendo assim, o ácido hialurônico é um dos mais indicados, por estar presente no organismo de todo ser humano. 

Tal intervenção é própria para diminuir marcas, manter a pele hidratada e repor volume em algumas áreas da face, como lábios, contorno da mandíbula e maçãs do rosto - por isso, é recomendada para reduzir a flacidez.

Mais alternativas e preços acessíveis

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O crescimento da realização de procedimentos estéticos no Brasil é estimulado por alguns fatores, como explica o Dr. Jeferson Dessotti, CEO da Doutores da Estética. "A visão das pessoas e o público mudou muito nos últimos anos. Seguindo a linha da saúde, onde prevenir é sempre a melhor escolha", afirma.

O especialista também explica que o público que procura esses procedimentos mudou em 10 anos, devido ao aumento na quantidade de alternativas e preços mais acessíveis. "O público, em geral, é formado ainda por maioria mulheres a partir dos 27 anos em quase todas as classes sociais. Hoje, os públicos da classe C e B já têm acesso a procedimentos que somente a classe A tinha anteriormente", afirma, pontuando que o público masculino também representa uma grande fatia nos dias atuais. "Hoje, os homens estão cada vez mais preocupados com a imagem".

Mas com tantos profissionais no mercado pode ser difícil identificar profissionais especializados aptos para realizar esses procedimentos. Por isso, Dessotti faz um alerta: 

"Desconfie sempre de procedimentos baratos. É importante sempre exigir o nome do produto que será usado e saber se tem certificação da Anvisa, além de procurar informações sobre a clínica e o profissional que vai lhe atender"

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Para mais informações basta acessar: www.doutoresdaestetica.com.br

Website: http://www.doutoresdaestetica.com.br

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