Uma ação conjunta da Força Aérea Brasileira (FAB) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) realiza nesta terça-feira vistorias em pistas de pouso e aeronaves em localidades remotas da fronteira do País, como em Surucucu (RR), Pontes e Lacerda (MT). A ação faz parte da Operação Ágata 7, da FAB, que tem como objetivo coibir atividades ilícitas na região fronteiriça.
Na segunda-feira, os agentes da Anac, a bordo de aeronaves da FAB, fiscalizaram o aeródromo de Surucucu, a cerca de 270 quilômetros de Boa Vista. De acordo com a Anac, o objetivo é fiscalizar de forma presencial aeródromos localizados em região de difícil acesso, porém com movimento significativo de aeronaves. Com essa ação, será possível, na avaliação da agência, apontar possíveis irregularidades, além de contribuir para a melhoria da segurança operacional dos voos.
"O apoio das Forças Armadas é de suma importância para o deslocamento dos inspetores da Anac e para a efetivação das inspeções, bem como para transmitir à população a mensagem da presença dos órgãos governamentais de forma sinérgica", explica Claudio Ianelli, gerente-geral da ação de fiscalização da Anac. Ao todo, estão previstas 35 ações de fiscalização em aeródromos nas regiões de fronteira.
Veja fotos das aeronaves da operação Ágata 7
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As Forças Armadas desdobraram neste sábado 25 mil militares ao longo de toda a fronteira terrestre brasileira, em mobilização destinada a reforçar a vigilância sobre o tráfico de armas e drogas, contrabando e outros delitos, como imigração ilegal e mineração irregular. A-29 SuperTucano foi utilizado na operação
Foto: Divulgação
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As Forças Armadas desdobraram neste sábado 25 mil militares ao longo de toda a fronteira terrestre brasileira, em mobilização destinada a reforçar a vigilância sobre o tráfico de armas e drogas, contrabando e outros delitos, como imigração ilegal e mineração irregular. A-29 SuperTucano foi utilizado na operação
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A operação, denominada Ágata 7, também conta com o apoio das polícias federal, rodoviária federal e militar e de dez agências governamentais, que reforçaram a vigilância ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras terrestres do País. A aeronave AH-2 Sabre participou da vigilância
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A operação, denominada Ágata 7, também conta com o apoio das polícias federal, rodoviária federal e militar e de dez agências governamentais, que reforçaram a vigilância ao longo dos 16.886 quilômetros de fronteiras terrestres do País. A aeronave AH-2 Sabre participou da vigilância
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Outro modelo utilizado foi o C-95A Bandeirante. O Governo brasileiro manteve contatos com as autoridades dos dez países vizinhos antes de executar a operação, realizada às vésperas da Copa das Confederações
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C-98 Caravan participou da operação Ágata 7
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As autoridades brasileiras realizaram outras seis operações deste tipo desde 2011, todas elas denominadas Ágata, mas esta é a primeira vez que as forças militares são desdobradas ao longo de toda a fronteira. Modelo C-105A Amazonas foi utilizado na sétima operação
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As autoridades brasileiras realizaram outras seis operações deste tipo desde 2011, todas elas denominadas Ágata, mas esta é a primeira vez que as forças militares são desdobradas ao longo de toda a fronteira. Modelo C-105A Amazonas foi utilizado na sétima operação
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Aeronave E-99 foi utilizado na operação Ágata 7
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Aeronave E-992. O motivo da dimensão excepcional da operação é a realização da Copa das Confederações, que acontecerá em seis cidades brasileiras entre 15 e 30 de junho e é considerada um teste geral para a Copa do Mundo de 2014
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O Exército usou aviões, carros blindados e veículos leves para o transporte de tropas, que se encarregarão principalmente de montar blitzes em pontos estratégicos das estradas fronteiriças. F-5 utilizado na operação Ágata
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Força Aérea utilizou também o H-60L Black Hawk na operação Ágata 7. A área vigiada na operação é uma faixa de 150 quilômetros a partir das fronteiras, o que representa 27% do território nacional
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Força Aérea utilizou também o H-60L Black Hawk na operação Ágata 7. A área vigiada na operação é uma faixa de 150 quilômetros a partir das fronteiras, o que representa 27% do território nacional
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Modelo R-35A utilizado na operação
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Militares da Força Aérea prestam apoio a fiscalização ambiental do Ibama em área de fronteira
Foto: FAB
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Operação Ágata 7 também dá suporte a fiscalizações da Anac em pistas clandestinas
Foto: FAB
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Helicóptero AH-2 Sabre da FAB intercepta aeronave sem plano de voo
Foto: FAB
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Operação de interceptação ocorreu na Região Norte do País
Foto: FAB
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Vants da Polícia Federal (centro) e da FAB (dir, e esq,) são empregados na operação Ágata 7
Foto: FAB
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Veículo aéreo não tripulado (Vant) Hermes 450, da FAB, é rebocado em pista de pouso
Foto: FAB
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Operação Ágata 7 também teve açõs de vigilância de rios nas fronteiras do Brasil
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Entre as ações sociais desempenhadas pelos militares está o atendimento médico
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Militar da FAB ajuda gestante a descobrir o sexo do bebê que aguarda: um menino
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Ágata 7 também proporcionou acesso a procedimentos odontológicos à população da região de fronteira
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Militares se dirigem a avião P-3 Orion antes de operação de vigilância aérea
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Aeronave P-3 Orion é empregado na vigilância marítima
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Pilotos dos F-5M da FAB fazem uso de moderno capacete com mira
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Equipamento integra mostradores do painel diretamente no campo de visão do piloto
Foto: FAB
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Caças F-5M são usados na interceptação aérea em preparação à Copa das Confederações
Foto: FAB
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Militar inspeciona míssil que equipa F-5M
Foto: FAB
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Aeronave passou recentemente por processo de modernização
Foto: FAB
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Militar observa turbinas de caça F-5M usado na operação
Foto: FAB
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Após quase 20 dias da Operação Ágata 7, militares do Exército, Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) contabilizam uma série de fiscalizações e ações sociais em regiões de fronteira. Envolvendo mais de 33 mil militares e agentes das polícias federal, rodoviária, estaduais e municipais, o objetivo da ação é reprimir crimes fronteiriços e ambientais, além de oferecer serviços básicos à população da região