O Brasil chegou a 40.581 casos confirmados de coronavírus nesta segunda-feira, quase 2 mil a mais do que no dia anterior, e o total de mortes chegou a 2.575 mortes, 113 a mais do que no domingo.
Inicialmente, o Ministério da Saúde divulgou um número recorde de mortes, ao errar o registro dos óbitos em São Paulo, de 1.037 para 1.307.
A letalidade da doença no país ficou estável, em 6,3% dos casos confirmados.
São Paulo continua registrando a maior parte dos casos do país, atingindo a marca de 14.580 confirmados. O Estado também tem o maior número de óbitos causados pela doença, com 1.037.
O Rio de Janeiro se mantém como segundo Estado com mais casos, com 4.899 confirmados e 422 mortes, enquanto Pernambuco é o terceiro Estado com maior número de mortes, 234, e o quarto no número de casos. O Ceará tem o terceiro maior número de casos, com 3.482 e são 198 óbitos.
Nesta segunda, o Ministério da Saúde apenas divulgou os dados digitalmente. Na tradicional entrevista no Palácio do Planalto não participaram nem o novo ministro da Saúde, Nelson Teich, nem os técnicos do ministério --ainda não há definição de quem ocupará os principais cargos da pasta.
O governo preferiu concentrar a entrevista nos ministros da Cidadania, Onyx Lorenzoni, e no presidente da Caixa, Pedro Guimarães, para tratar do pagamento do auxílio emergencial à população mais pobre. Coordenador do grupo de combate à epidemia, o ministro da Casa Civil, Walter Braga Netto, também não participou.