O Brasil registrou mais 1.333 mortes e 41.411 casos de covid-19 no último período de 24 horas, elevando o total de óbitos e contágios para 551.835 e 19.749.073, respectivamente. Os dados constam no balanço divulgado nesta terça-feira (27) pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass).
Os números mantêm o Brasil como o segundo país do mundo com mais vítimas causadas pelo novo coronavírus, atrás apenas dos Estados Unidos (611.254), e o terceiro com mais infecções. EUA (34.577.203) e Índia (31.440.951) lideram o ranking mundial de contaminações. A taxa de incidência continua a subir e está em 9.397,7 a cada 100 mil habitantes, enquanto que o índice de letalidade da doença está estável em 2,8%, sendo o Rio de Janeiro o estado com o maior taxa, 5,8%.
O estado de São Paulo mantém a liderança absoluta nos dois rankings, com 4.015.426 contaminações e 137.740 vítimas. Além do território paulista, seis outros estados brasileiros superaram a marca de 1 milhão de infecções pelo novo coronavírus: Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahia, Santa Catarina e o Rio de Janeiro. Já em relação às mortes, Rio de Janeiro ocupa a segunda colocação, com 58.612 falecimentos, seguido por Minas Gerais (49.901), Paraná (34.695), Rio Grande do Sul (33.147) e Bahia (25.594).
Consórcio de imprensa
O Brasil registrou 1.320 novas mortes por covid-19 nesta terça-feira, segundo dados do consórcio de imprensa. A média móvel de vítimas, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, segue com tendência de queda e agora é de 1.086, valor que fica abaixo de 1.100 pela primeira vez desde o dia 22 de fevereiro.
O número de novas infecções registradas nesta terça é de 42.256, elevando o número de diagnósticos positivos de covid-19 para 19.748.960. Ao todo, o Brasil contabiliza 551.906 mortes pela doença.
O consórcio de veículos de imprensa é formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL em parceria com 27 secretarias estaduais de Saúde, em balanço divulgado às 20h. Segundo os números do governo, 18,46 milhões de pessoas estão recuperadas.
O balanço de óbitos e casos é resultado da parceria entre os seis meios de comunicação que passaram a trabalhar, desde 8 de junho do ano passado, de forma colaborativa para reunir as informações necessárias nos 26 Estados e no Distrito Federal. A iniciativa inédita é uma resposta à decisão do governo Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia, mas foi mantida após os registros governamentais continuarem a ser divulgados.
* Com informações do Estadão Conteúdo