O Brasil registrou mais 2.723 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o número total de óbitos para 479.515 desde o início da emergência sanitária, informou o Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass) nesta quarta-feira, 9.
O País ainda contabilizou 85.748 casos do novo coronavírus Sars-CoV-2 em um dia, totalizando 17.122.877 contágios confirmados.
Os números representam um aumento em relação aos casos e mortes registrados na data anterior, quando foram somados 52.911 infecções e 2.378 vidas perdidas.
O consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL levantou, junto às secretarias estaduais de Saúde, 2.484 mortes e 86.854 casos nas últimas 24 horas. Ao todo, os veículos de imprensa registraram 479.791 mortes e 17.125.357 infecções pelo novo coronavírus.
Os números desta quarta-feira incluíram os dados revisados do estado do Ceará que, segundo o Conass, tiveram as inconsistências e duplicidades corrigidas.
A média móvel de contaminações nos últimos sete dias caiu para 57.542 (estava em 58.950 na terça-feira); já a de óbitos voltou a crescer e está em 1.687. A taxa de letalidade se mantém em 2,8% e a de mortalidade subiu para 228,2 a cada 100 mil habitantes.
Ainda de acordo com o Conass, o estado de São Paulo continua a liderar nos números absolutos de casos e mortes, com 3.382.448 e 115.960, respectivamente. O maior índice de letalidade, porém, está com o Rio de Janeiro, com 5,8%, que é seguido pelos paulistas com 3,4%, ao lado dos amazonenses.
No ranking dos cinco estados com mais contágios em valores absolutos, após SP, estão Minas Gerais (1.646.104), Paraná (1.132.325), Rio Grande do Sul (1.131.669) e Bahia (1.048.084).
Já nas mortes, depois dos paulistas, aparecem Rio de Janeiro (52.094), Minas Gerais (42.000), Rio Grande do Sul (29.218) e Paraná (27.540).
Com os números deste balanço, o Brasil continua ocupando a segunda colocação mundial na quantidade de mortes absolutas, atrás apenas dos Estados Unidos, e na terceira nos casos após EUA e Índia, conforme levantamento da Universidade Johns Hopkins.
Veja também:
Com informações da Ansa e do Estadão Conteúdo