Cerca de 100 manifestantes se concentraram na tarde desta quarta-feira na Cinelândia, região central do Rio de Janeiro, para protestar novamente contra o governador do Estado, Sérgio Cabral. Eles pretendiam ir ao Ministério Público (MP) para pedir a ilegalidade do decreto de Cabral, que institui a Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo. Pouco antes das 19h, a PM já estimava qua havia 700 participantes em marcha.
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Além disso, eles querem pedir Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) da Copa, da Delta e dos helicópteros, além de solicitar que o MP se posicione claramente sobre os movimentos. Eles carregavam faixas contra o Estatuto do Nascituro, a chamada bolsa-estupro, que defende a alteração do Código Penal brasileiro para considerar o aborto como crime hediondo, proibir em todos os casos, além de proibir o congelamento, descarte e comércio de embriões humanos, com a única finalidade de serem suas células transplantadas em adultos doentes.
"A pretensão é ser recebido pelo procurador-geral do MP, Marfran Vieira, e entregar nossas reivindicações. Lo que o pessoal do Anonymous disse que nós nos escolhemos, o que é mentira, não sou líder de nada. Participo quando acho que vale à pena. Se alguém vem mascarado, tem todo o direito, pois quem vem mascarado pode não fazer nada e quem vem sem máscara pode vir disposto a tudo", disse o biólogo marinho Pedro Mattos, 25 anos, de Niterói (RJ).
A estudante de Ciências Sociais Mariana Rio, 24 anos, espera que o MP concorde com as exigências. "Sou do Fórum de Lutas e todos podem participar, até partidos políticos, tanto que temos um representante do PSTU escolhido. Esperamos que o MP concorde com nossas exigências, mas vamos seguir nas ruas, apoiando outros movimentos. Cabral está com medo e perdendo apoios".O protesto era acompanhado por cerca de 50 policiais, por advogados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e por advogados dos manifestantes. Além disso, defensores estarão de plantão na porta da 5ª Delegacia, no centro do Rio, para o caso de algum manifestante ser preso. Depois de passar pelo Ministério Público, o protesto vai marchar em direção à Assembleia Legislativa do Rio, que está de recesso e volta ao trabalho a partir de amanhã.
Pouco antes das 18h, começou a marcha em diração ao MP e policiais passaram a revistar mochilas de mascarados. Os manifestantes gritavam: "Cabral é ditador, revista o P2", se referindo aos agentes inflitrados nos protestos. Outros gritos ouvidos eram "Não aguento mais, Sérgio Cabral e Eduardo Paes" e "Ei, PM, cadê o Amarildo". O grupo Anonymous toma a frente da manifestação, que caminha pela avenida Rio Branco, escoltada pela polícia.
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Mais cedo o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame, disse que a polícia está aprendendo pouco a pouco a lidar com as manifestações. "Os protestos eram algo novo há até bem pouco tempo e a polícia está aprendendo. Ela já está se comportando de uma maneira melhor, ainda tentando encontrar o limite, uma linha que é bem tênue e complicada”, disse ele.
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22 de julho - Manifestantes se concentram no Largo do Machado
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Em ato contra o governador Sergio Cabral (PMDB), boneco representando o político ficou completamente queimado em protesto
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Boneco foi incendiado em protesto contra o governador do Rio de Janeiro, Sergio Cabral (PMDB)
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Manifestantes colocam fogo em boneco representando o governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB)
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Peregrinos da Jornada Mundial da Juventude rezaram em protesto ao ato promovido por conta da vista do Papa
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Protesto contra o papa Francisco teve beijos entre pessoas do mesmo sexo como forma de contestação à postura da Igreja Católica
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Seminuas, mulheres protestaram contra a visita do papa Francisco e a postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Seminuas, mulheres protestaram contra a visita do papa Francisco e a postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Os peregrinos fizeram um cordão de isolamento para que as pessoas não invadissem a igreja, mas o beijaço acabou ocorrendo nas escadarias do local
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Depois do ato, eles marcharam em direção ao Palácio da Guanabara, onde o Papa Francisco será recebido pelo governo do Estado
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Cerca de 500 pessoas promoveram um beijaço coletivo gay no final da tarde desta segunda-feira na frente da Igreja Nossa Senhora da Glória, no centro do Rio de Janeiro
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - De acordo com Luciana Pedroso, 27, uma das atrizes de rua, 'o cristianismo representou o massacre ao sagrado feminismo'
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Um grupo de atrizes de rua, junto a outros grupos que repudiam a visita do papa Francisco, protestou no Largo do Machado, zona sul do Rio de Janeiro, contra o que consideram práticas retrógradas por parte da Igreja Católica
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - As atrizes foram vaiadas por peregrinos que estão no local, em fila, a espera de uma van para visitar o Cristo Redentor
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Formado por 12 integrantes, o grupo promoveu um ato mostrando os seios em frente à uma igreja, no Largo do Machado
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Eles se encontram com os demais manifestantes em frente ao Palácio da Guanabara para o beijaço
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - O ato, segundo a comunidade LGBT, é uma forma de protestar contra a recriminação que a Igreja supostamente provoca no mundo
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Um grupo de gays reuniu-se na tarde desta segunda-feira no largo do Machado, região central do Rio, para pintar cartazes
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Quando chegar ao Palácio da Guanabara, logo após desembarcar na Base Aérea do Galeão, no Rio de Janeiro, o papa Francisco será "recepcionado" por dezenas de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais com um beijaço coletivo
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Cerca de 1 mil homens, entre Batalhão de Choque, Polícia Militar, Exército e até efetivo da Força Nacional de Segurança fazem o maior cerco de segurança já realizado no local
Foto: André Naddeo
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22 de julho - O primeiro cerco dos policiais ocorre bem ao lado da sede do Fluminense, vizinho ao Guanabara. Caso os manifestantes cheguem até a barreira, possíveis confrontos podem ocorrer bem próximo ao local onde o papa Francisco vai desembarcar
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Momentos antes do desembarque do papa Francisco para a realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o Palácio Guanabara, sede do governo fluminense, já estava tomado pelas forças de segurança do Estado
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Manifestante simula tiro de bala de borracha na cabeça, em protesto contra a ação da Polícia Militar em outras manifestações
Foto: André Naddeo
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22 de julho - Grupo se reúne no Largo do Machado, no Rio, em protesto contra Francisco e a Igreja Católica
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - "Se um beijo é desrespeitoso, temos de ir para a rua e beijar", afirmou o estudante Jouber Assunção, 22 anos
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Grupo critica repressão da Igreja a relações entre pessoas do mesmo sexo
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Homossexuais organizam "beijaço coletivo" em protesto contra a visita do Papa
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Policiais e manifestantes entram em confronto durante protesto nesta segunda-feira
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Carro da Globo foi quebrado durante protesto
Foto: Maurício Tonetto
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22 de julho - Policiais entram em conflito com manifestantes em bloqueio
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Manifestantes e Polícia Militar entram em conflito após protesto próximo ao Palácio Guanabara
Foto: Tânia Rego
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22 de julho - Homem conversa com policiais em meio a protesto próximo ao Palácio Guanabara
Foto: Tânia Rego
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22 de julho - Polícia usou bombas de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes nesta segunda-feira
Foto: Tânia Rego
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22 de julho - Manifestante caído é cercado por policiais
Foto: Tânia Rego
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22 de julho - Policial aponta para manifestante durante protesto no Rio de Janeiro
Foto: Tânia Rego
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22 de julho - Seminuas, mulheres protestaram contra a visita do papa Francisco e a postura da Igreja Católica em relação à homossexualidade
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Número de manifestantes foi grande nos arredores do Palácio Guanabara
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Policiais foram atacados com coquetel Molotov
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Várias pessoas ficaram feridas durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Ovos foram atirados em viatura policial
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Polícia tenta dispersar manifestantes com jato de água
Foto: Daniel Ramalho
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22 de julho - Fotógrafo japonês Yasuyoshi Chiba disse que foi atingido na cabeça durante a cobertura do protesto no Palácio Guanabara
Foto: AFP
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22 de julho - Fotógrafo registra trabalho de um colega no momento em que policial é atingido por coquetel Molotov
Foto: AFP
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22 de julho - Policial é engolido por bola de fogo após ser atingido por coquetel Molotov
Foto: AP
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23 de julho - ONG Rio de Paz fez um protesto no Cristo Redentor com uma faixa com os dizeres: 'Onde está Amarildo?' Amarildo desapareceu na Rocinha após ser levado pela polícia e tem sido o motivo de vários protestos seguidos na comunidade
Foto: Rio de Paz
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25 de julho - Um grupo de aproximadamente 200 pessoas se concentra novamente na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espínola, no Leblon, próximo à casa do governador Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Reynaldo Vasconcelos
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25 de julho - Jovem segura cartaz em protesto próximo à casa do governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral (PMDB)
Foto: Reynaldo Vasconcelos
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25 de julho - Centenas de manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e contra o gasto público com a visita do Papa Francisco ao Rio de Janeiro
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - Ao menos 400 pessoas participaram da manifestação, que seguiu na noite desta quinta-feira do Leblon para Copacabana
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - Protesto chegou à Avenida Atlântica, onde milhares de jovens católicos dançavam e cantavam na areia após o discurso de boas-vindas do Papa à Jornada Mundial da Juventude (JMJ)
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - Manifestantes partiram da região da residência de Sérgio Cabral, no Leblon, e caminharam até Copacabana
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - Ao longo do percurso, protesto foi ganhando adesões pelas ruas de Ipanema
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - O grupo foi liderado por jovens com os braços entrelaçados e os rostos cobertos
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - Policiais acompanham protesto na noite desta quinta-feira no Rio
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - A polícia, que a princípio tentou impedir o avanço do grupo, terminou escoltando a manifestação
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - Centenas de pessoas marcharam pelas ruas de Leblon, Ipanema e Copacabana
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - "Quem vai policiar a polícia?" indaga cartaz de manifestante
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - "A manifestação não é contra a JMJ, mas contra o governo de Sérgio Cabral", resumiu um dos estudantes
Foto: Ulysses Costa
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25 de julho - "Papa, Papa, solta o dinheiro que queremos saúde e educação", repetiam os manifestantes
Foto: Ulysses Costa
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26 de julho - 'Papa, veja como somos tratados', diz cartaz de manifestante em protesto em Copacabana
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Mascarado, manifestante levanta faixa contra políticos em Copacabana
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Manifestantes fazem protesto em Copacabana durante evento da Jornada Mundial da Juventude
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cartaz ironiza passagem do Papa e o governador e prefeito do Rio de Janeiro, Sergio Cabral e Eduardo Paes
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Voluntários da JMJ tentam impedir passagem de manifestantes para área restrita da Via Crucis
Foto: Reynaldo Vasconcelos
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26 de julho - Voluntários da Jornada Mundial da Juventude tentam evitar invasão de manifestantes
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Manifestantes usam máscaras em protesto no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Manifestantes levaram uma cruz em meio a protesto na Jornada Mundial da Juventude
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - No entorno do evento realizado na Jornada Mundial da Juventude em Copacabana, manifestantes protestam nesta sexta-feira
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Manifestantes fazem exigências e críticas com cartazes em protesto em Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Em protesto em Copacabana, manifestantes criticam brutalidade policial e cobram a localização do pedreiro Amarildo, desaparecido na comunidade da Rocinha
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Daniel Ramalho
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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26 de julho - Cerca de 300 pessoas participam de um protesto na noite desta sexta-feira em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, contra o governador Sérgio Cabral e os gastos públicos na Jornada Mundial da Juventude (JMJ). Em meio à encenação da Via Crucis, os manifestantes provocaram corre-corre de peregrinos que deixavam o evento após a fala do papa Francisco, com medo de possíveis confrontos.
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Manifestantes pintando os corpos para a passeata
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - A organização da marcha em meio à JMJ desagradou parte dos peregrinos
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - . "Se o Papa fosse mulher, o aborto já seria legal", bradava um grupo
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Muitas mulheres ficaram com os seios de fora
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Com faixas e cartazes, os manifestantes protestavam
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Mulheres com poucas roupas eram vistas no protesto
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Dentre as principais reivindicações estão a descriminalização do aborto e o apoio a diversidade sexual
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - O destino era a praia de Ipanema, no posto 9
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - A concentração da Marcha das Vadias ocorre no posto 5 da praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - "Não somos contra a religião, mas condenamos algumas posições da Igreja Católica", afirmou uma das responsáveis pela marcha no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - . De acordo com a organização do protesto, a data foi escolhida justamente para destoar da agenda religiosa do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Mulheres ativistas tiraram a roupa na zona sul da capital fluminense
Foto: Mauro Pimentel
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27 de abril - Manifestantes carregavam cartazes e entoavam palavras de ordem contra a Igreja
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Durante a marcha que seguia pacífica, os gritos de protesto eram acompanhados de música e dança
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestante carregava um cruz, em alusão a Via Sacra, coberta por preservativos
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - A legalização do aborto é uma das principais reivindicações da marcha
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - A mobilização acontecia em meio aos peregrinos que se reuniam em Ipanema
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - De acordo com a organização do protesto, a data foi escolhida justamente para destoar da agenda religiosa
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Jovens tocavam, dançavam e gritavam palavras de ordem contra a Igreja e a favor do aborto
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - A Marcha das Vadias teve início no posto 5 da praia de Copacabana e se dirigiria para o posto 9, em Ipanema
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes disseram que não queriam confusão com religiosos e faziam protesto com fantasias e dança
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Jovem usou calcinha para tapar o rosto
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - A Marcha das Vadias pedia pela liberdade
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - A participação da mulher na política também era cobrada em um dos cartazes
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - 'O, Vaticano, vou te dizer, existe amor independente de você', era um dos gritos da marcha
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - A organização da marcha em meio à JMJ desagradou parte dos peregrinos
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Militares fazem barreira na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestante discute com policiais na praia
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Após discutir com policiais, manifestante chora
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Após discutir com policiais, manifestante chora
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes e policiais ocuparam faixa de areia na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes tentaram retirar grades colocadas pela polícia na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Homem protesta sem camisa e com palavras de ordem pintadas no corpo
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes tentaram retirar grades colocadas pela polícia na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes carregavam cartazes a favor do estado laico, entre outros temas
Foto: Felipe Franke
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27 de julho - Militares ocuparam faixa de areia na orla de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Militares ocuparam a faixa de areia na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes tentaram retirar grades colocadas pela polícia na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Protesto criticava governador fluminense, Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Felipe Franke
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27 de julho - Homem imitando Jesus zombou de fiéis ao fazer dança como se fosse ave
Foto: Felipe Franke
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27 de julho - Grupo de 30 a 50 manifestantes bateu boca com cristãos reunidos em Vigília na praia de Copacabana
Foto: Felipe Franke
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27 de julho - A Marcha das Vadias acontece no mesmo dia da vigília do Papa em Copacabana
Foto: Ariel Subirá
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27 de julho - Manifestantes quebram símbolos religiosos durante Marcha das Vadias no Rio de Janeiro
Foto: AFP
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27 de julho - Mulher protesta sem camisa e com palavras de ordem pintadas no corpo
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes protestaram sem camisa na praia de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestantes sem camisa protestam em frente aos militares, na orla de Copacabana
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Mulher protesta sem camisa e com palavras de ordem pintadas no corpo
Foto: Mauro Pimentel
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27 de julho - Manifestante participa de protesto no Rio
Foto: EFE
Protestos contra tarifas mobilizam população e desafiam governos de todo o País Mobilizados contra o aumento das tarifas de transporte público nas grandes cidades brasileiras, grupos de ativistas organizaram protestos para pedir a redução dos preços e maior qualidade dos serviços públicos prestados à população. Estes atos ganharam corpo e expressão nacional, dilatando-se gradualmente em uma onda de protestos e levando dezenas de milhares de pessoas às ruas com uma agenda de reivindicações ampla e com um significado ainda não plenamente compreendido.
A mobilização começou em Porto Alegre, quando, entre março e abril, milhares de manifestantes agruparam-se em frente à Prefeitura para protestar contra o recente aumento do preço das passagens de ônibus; a mobilização surtiu efeito, e o aumento foi temporariamente revogado.
A grandeza do protesto e a violência dos confrontos expandiu a pauta para todo o País. Foi assim que, no dia 17 de junho, o Brasil viveu o que foi visto como uma das maiores jornadas populares dos últimos 20 anos. Motivados contra os aumentos do preço dos transportes, mas também já inflamados por diversas outras bandeiras, tais como a realização da Copa do Mundo de 2014, a nação viveu uma noite de mobilização e confrontos em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Fortaleza, Porto Alegre e Brasília.
A onda de protestos mobiliza o debate do País e levanta um amálgama de questionamentos sobre objetivos, rumos, pautas e significados de um movimento popular singular na história brasileira desde a restauração do regime democrático em 1985. A revogação dos aumentos das passagens já é um dos resultados obtidos em São Paulo e outras cidades, mas o movimento não deve parar por aí. “Essas vozes precisam ser ouvidas”, disse a presidente Dilma Rousseff, ela própria e seu governo alvos de críticas.
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Terra
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4 de julho - Casal se beija no chão na esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde mora o governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Os manifestantes também queimaram um cartaz com a foto do governador e gritaram: "Ohh, ohhh, queima no inferno!"
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Manifestantes em protesto em frente à casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - No meio dos gritos e palavras de ordem, uma pequena confusão se formou quando o jovem Sven Waddington, que esteve na reunião com Cabral supostamente representando o grupo que acampava no Leblon, foi reconhecido pelos manifestantes. Ele foi chamado de "traidor" e "P2" (policial infiltrado)
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Protesto em frente à casa do governador do Rio, Sérgio Cabral
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Os manifestantes trouxeram faixas e os megafones de praxe, mas, desta vez, o protesto, mesmo com baixa adesão, foi mais criativo. A manifestante e advogada Gerusa Lopes, 30 anos, comprou por conta própria cerca de 80 guardanapos e distribuiu para os presentes ao protesto
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - É uma alusão à viagem do Cabral para a Paris, quando ele e seus secretários jantaram com dinheiro público, fizeram a maior farra (com os guardanapos na cabeça), e tomaram garrafas de champagne que custavam, cada uma, US$ 100, explicou Gerusa. Hoje é a manifestação dos guardanapos, completou
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Manifestantes do grupo de Bombeiros que se revoltou, no ano passado, em busca de melhores salários para a corporação, entre eles o Cabo Daciolo, que chegou a ser preso, também marcam presença no ato pacífico
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Cerca de 500 manifestantes protestam desde o início da noite desta quinta-feira em frente ao prédio onde reside o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), no bairro do Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - O ato fechou a avenida Delfim Moreira, na orla carioca, no trecho da rua Aristides Espinola sentido São Conrado
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Motoristas pegaram o acostamento para fugir do bloqueio da manifestação
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - Ônibus ficou parado na via durante protesto em frente à casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Reivindicando um encontro com Sérgio Cabral, manifestantes fazem vigília em frente à casa do governador, no Rio
Foto: Alessandro Buzas
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22 de junho - Ocupação da rua Aristides Spínola, no Leblon, ocorreu ainda na noite de sexta-feira
Foto: Alessandro Buzas
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22 de junho - Com reforço policial, manifestantes jogam frescobol enquanto não são ouvidos pelo governador; segundo assessoria, Cabral não estava em casa no momento do cerco
Foto: Alessandro Buzas
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22 de junho - Apesar de grande contingente policial no local, protesto seguia pacífico
Foto: Alessandro Buzas
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22 de junho - Com máscara da presidente Dilma, manifestante protesta em frente à casa de Sérgio Cabral, no Rio de Janeiro
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Grupo acampado em frente à casa do governador do Rio recebeu doação de água
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Manifestação de "cerco" à residência de Cabral ganhou apoio de motoristas no Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Grupo pede apoio de quem passa pela esquina da rua Aristides Espínola com a avenida Delfim Moreira, no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Com bandeira do Brasil, manifestante faz coro a protesto na frente da casa de Cabral
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Diferentes causas se misturam na manifestação: casal pede respeito aos direitos dos animais e dos vegetais
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Repúdio aos gastos com a Copa do Mundo também marcou presença no cerco à casa de Cabral, no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Protesto reúne pessoas de todas as idades no Leblon
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Em dia nublado, movimentação na vizinhança de Sérgio Cabral foi intensa neste sábado
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Grupo pede apoio da população a acampamento na frente da casa do governador do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Passageiros de ônibus observam movimentação em frente ao prédio onde mora Sérgio Cabral
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - O estudante de Direito João Pedro Menezes classificou a ação do PM como "exemplar" na negociação com os manifestantes na casa de Cabral
Foto: Mauro Pimentel
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22 de junho - Com casa cercada, paradeiro de Cabral é incerto; grupo acredita que governador esteja em sua casa de praia no sul do Estado
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
Foto: Mauro Pimentel
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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4 de julho - As luzes da esquina da avenida Delfim Moreira com a rua Aristides Espíndola, onde fica a residência de Cabral, foram apagadas, e a orla do Leblon, escura, virou praça de guerra. Cerca de 250 pessoas ainda estavam no local quando a polícia agiu. Na correria, manifestantes foram detidos pelo Batalhão de Choque na areia do Leblon, na altura do posto 10, por volta das 22h40. Três desse grupo foram trazidos para a 14º DP (Leblon). Outros três foram detidos ainda no calor da dispersão, totalizando seis detidos
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Foto: Mauro Pimentel
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Foto: Mauro Pimentel
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11 de julho - Por conta da manifestação, o comércio da região fechou as portas, temendo tumultos
Foto: Daniel Ramalho
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11 de julho - A PM reforçou o efetivo no Largo do Machado. Um outro grupo de policiais ampliou a segurança no entorno do Palácio Guanabara, que está cercado por grades
Foto: Daniel Ramalho
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11 de julho - Em alusão à polêmica envolvendo Cabral por conta do uso de helicópteros do governo fluminense, alguns manifestantes levaram ao protesto helicópteros de brinquedo
Foto: Daniel Ramalho
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11 de julho - Manifestantes se concentraram no Largo do Machado, na zona sul do Rio de Janeiro, para um protesto que tem como principal alvo o governador do Estado, Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Eles ficaram na esquina com a rua Aristides Espínola, onde o político mora
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Um grupo de cerca de 200 manifestantes se concentrou na avenida Delfim Moreira, na praia do Leblon, nesta quarta-feira, para mais um protesto contra o governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral (PMDB)
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Um grupo de manifestantes apedrejou um dos prédios da Rede Globo, na avenida Bartolomeu Mitre, por volta das 22h
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Por volta das 19h45, um princípio de tumulto se formou entre manifestantes e dois PMs
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Por volta das 21h10, os manifestantes deixaram a frente da casa do governador e saíram pelas ruas do Leblon
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Coquetéis molotov foram lançados e a porta do prédio foi arrombada
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Além dos danos no prédio da Globo e em um veículo do SBT, ônibus foram pichados com a inscrição "Fora Cabral". Uma placa da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi incendiada na rua Mario Ribeiro, na Gávea
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes disparam rojões contra policiais militares, que revidam com bombas de efeito moral
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Jovem tenta evitar os efeitos de bombas de gás jogadas por policiais no Leblon
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Policiais da Tropa de Choque disparam balas de borracha contra manifestantes próximo ao prédio onde mora Cabral
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Grupo que protestava em frente à residência do governador montou barricadas em vias do Leblon
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Policiais militares avançam contra grupo de manifestantes no Rio
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Leblon virou palco de violentos confrontos em mais uma noite de protestos
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Policiais se aproximam de barricada incendiada
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes chutam bola durante protesto no Leblon
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Registro de confronto na noite desta quarta-feira
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Grupo espalhou lixos pela rua
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Ponto de ônibus danificado durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Homem usou a bandeira do Brasil para protestar
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Grupo protestou contra a Copa do Mundo no Brasil
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Homem é flagrado saqueando loja de roupas
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - O vidro da loja foi quebrado pelos manifestantes
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Vândalos invadiram uma agência bancária
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Bombeiros foram acionados para combater os incêndios
Foto: Daniel Ramalho
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Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - A Tropa de Choque entrou em confronto com os manifestantes
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Foto: Daniel Ramalho
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Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Homem de skate passa perto das chamas
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Homem é flagrado destruindo estabelecimento comercial
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Outra agência bancária destruída pelos vândalos
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Casal se beija durante o protesto
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Com fogos de artifício, eles protestaram contra o governador do Rio de Janeiro
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes entraram em confronto com a Polícia Militar na região do Leblon
Foto: Daniel Ramalho
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17 de julho - Manifestantes atearam fogo em lixo nas ruas da cidade
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - Tropa de Choque foi acionada para conter os manifestantes
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - Polícia bloqueou rua do Leblon durante protesto; manifestantes foram até a casa do governador Sérgio Cabral
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - Grupo ateia fogo em lixo durante manifestação no Leblon
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - Polícia Militar foi acionada, e atirou bombas de gás para conter os manifestantes
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - confronto começou por volta das 22h45
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - Manifestantes montavam barricada e atacavam policiais militares na rua de Cabral e na avenida General San Martin com pedras e morteiros
Foto: Ulysses Costa
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17 de julho - bandeira do Brasil teve inscrição modificada para retratar o processo de mudança atravessado pelo País
Foto: Ilan Pellenberg
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17 de julho - Índio também reivindicou durante manifestações no bairro do Leblon
Foto: Ilan Pelenberg
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17 de julho - Manifestantes fizeram projeções no prédio do governador Sérgio Cabral
Foto: Ilan Pellenberg
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27 de agosto - Com réplica de bonde, moradores de Santa Teresa protestaram em frente à casa de Cabral, no Rio, cobrando a retomada do serviço