O corpo de Isabela Severo dos Santos, 3 anos, é sepultado no cemitério Campo Grande
Foto: Antônio Luis / Futura Press
O corpo de Isabela Severo dos Santos, 3 anos, morta nesta terça-feira após o rompimento de uma autora na estrada do Medanha, em Campo Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro, foi sepultado nesta quarta-feira, no cemitério do bairro.
A administração do cemitério Campo Grande informou que o corpo da menina foi velado durante a noite em uma capela do bairro e sepultado por volta de 10h de hoje. Amigos e familiares acompanharam a cerimônia.
O corpo de Isabela Severo dos Santos, 3 anos, é sepultado no cemitério Campo Grande
Foto: Antônio Luis
2 de 44
Rompimento de tubulação da Cedae causou estragos na manhã desta terça-feira na estrada do Mendanha, em Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro (RJ)
Foto: Daniel Ramalho
3 de 44
Bombeiros atuando no socorro de feridos
Foto: Daniel Ramalho
4 de 44
O local ficou completamene alagado após o vazamento
Foto: Ale Silva
5 de 44
Mulher é socorrida pelo Corpo de Bombeiros
Foto: Daniel Ramalho
6 de 44
Moradores foram surpreendidos pelo rompiment de uma adutora
Foto: Daniel Ramalho
7 de 44
Bombeiros atuaram com um bote para resgatar as vítimas, que ficaram ilhadas
Foto: Daniel Ramalho
8 de 44
Uma criança morreu. Segundo os bombeiros, ela engoliu muita água e chegou a receber massagem cardíaca
Foto: Daniel Ramalho
9 de 44
Outras 15 pessoas ficaram feridas
Foto: Daniel Ramalho
10 de 44
Nove foram encaminhadas para o Hospital Rocha Faria e seis atendidas e liberadas no local
Foto: Daniel Ramalho
11 de 44
Equipes dos quartéis de Campo Grande e do Distrito Industrial estão na região auxiliando os atingidos com botes e helicóptero
Foto: Daniel Ramalho
12 de 44
O jato d'água chegou a atingir 20 metros de altura e um balanço parcial da corporação informou que 16 casas foram atingidas e outras 17 desabaram
Foto: Daniel Ramalho
13 de 44
A Defesa Civil foi acionada para avaliar o caso
Foto: Daniel Ramalho
14 de 44
O incidente aconteceu no início da manhã desta terça
Foto: Daniel Ramalho
15 de 44
A inundação segundo moradores, chegou a dois metros de altura
Foto: Daniel Ramalho
16 de 44
De acordo com a Cedae, a fissura onde a tubulação rompeu foi de 1,65 centímetros de diâmetro e a vazão de água chegou a seis metros cúbico por segundo
Foto: Daniel Ramalho
17 de 44
Casas foram destruídas com a força d'água
Foto: Daniel Ramalho
18 de 44
Animais circulam nas áreas alagadas
Foto: Daniel Ramalho
19 de 44
Famílias contabilizam prejuízos causados pelo rompimento de tubulação
Foto: Daniel Ramalho
20 de 44
De acordo com o coronel Sérgio Simões, secretario estadual de Defesa Civil, o rompimento da adutora teve um efeito semelhante ao ocorrido na região serrana do Rio na tragédia de 2011
Foto: Daniel Ramalho
21 de 44
Desabrigados ficarão em hotéis até as casas serem reconstruídas
Foto: Daniel Ramalho
22 de 44
Muitas casas foram totalmente destruídas pela força d'água
Foto: Daniel Ramalho
23 de 44
Carros também foram atingidos pelo incidente na zona oeste do Rio
Foto: Daniel Ramalho
24 de 44
Em meio aos escombros era possível visualizar brinquedos, bicicletas e televisões
Foto: Daniel Ramalho
25 de 44
Região atingida foi visitada pelo governador Cabral e pelo prefeito Paes
Foto: Daniel Ramalho
26 de 44
Móveis e eletrodomésticos foram arrastados
Foto: Daniel Ramalho
27 de 44
Veículo BMW também foi atingido pela água
Foto: Daniel Ramalho
28 de 44
Prejuízos ainda não foram contabilizados
Foto: Daniel Ramalho
29 de 44
Moradora mostra os estragos sofridos em sua casa
Foto: Daniel Ramalho
30 de 44
Rompimento de adutora na zona oeste do Rio de Janeiro causou morte e destruição nesta terça-feira
Foto: Daniel Ramalho
31 de 44
Casa onde a menina Isabela morava foi atingida pela água
Foto: Daniel Ramalho
32 de 44
Animais foram resgatados dos escombros
Foto: Daniel Ramalho
33 de 44
Moradores observam os estragos causados pelo rompimento
Foto: Daniel Ramalho
34 de 44
Funcionários da prefeitura ajudam nos trabalhos de resgate e a contabilizar prejuízos
Foto: Daniel Ramalho
35 de 44
Força da água foi tanta que um automóvel ficou com as rodas para cima
Foto: Daniel Ramalho
36 de 44
Troféu ficou espalhado entre os escombros
Foto: Daniel Ramalho
37 de 44
Moradores acompanham o resgate a pessoas ilhadas
Foto: Daniel Ramalho
38 de 44
Bombeiros usaram helicóptero, botes e barcos durante o salvamento
Foto: Daniel Ramalho
39 de 44
Moradores também fizeram protesto contra a situação do bairro
Foto: Daniel Ramalho
40 de 44
Moradores recolhem o que sobrou da tragédia
Foto: Daniel Ramalho
41 de 44
Muitos animais foram salvos após o rompimento da tubulação
Foto: Daniel Ramalho
42 de 44
Bombeiro visualiza área atingida pela água
Foto: Daniel Ramalho
43 de 44
Carros foram arrastados pela força da água
Foto: Daniel Ramalho
44 de 44
Água revirou móveis e objetos de dentro das casas
Foto: Daniel Ramalho
Inundação e morte
Segundo informações dos bombeiros, a menina engoliu muita água e chegou a receber massagem cardíaca no local. Ela foi encaminhada com parada cardiorrespiratória para o Hospital Rocha Faria, no mesmo bairro, mas morreu às 8h25.
Outras 15 pessoas ficaram feridas. Nove foram encaminhadas para o Hospital Rocha Faria e seis atendidas e liberadas no local. Equipes dos quartéis de Campo Grande e do Distrito Industrial foram para a região e auxiliaram a socorrer as famílias que ficaram ilhadas com o alagamento.
Publicidade
De acordo com os bombeiros, o jato d'água chegou a atingir 20 metros de altura. Um balanço da corporação informou que 16 casas foram atingidas e outras 17 desabaram. Além disso, cerca de 72 pessoas ficaram desabrigadas e 70 desalojadas.
A inundação segundo moradores, chegou a dois metros de altura. De acordo com a Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), a fissura onde a tubulação rompeu foi de 1,65 centímetros de diâmetro e a vazão de água chegou a seis metros cúbico por segundo.
Segundo o diretor de operações da Cedae, Jorge Driard, o fechamento demorou em torno de uma hora e trinta minutos para concluído porque não pode ser repentino para não ocasionar outros rompimentos na rede. "É para que o estrago não seja maior", destacou. "Imagine que esse tipo de tubulação traga água por atacado, que por sua vez vai levar a água por varejo em nossas casas. Ou seja, é uma tubulação de grande pressão", explicou.
Local onde houve o rompimento da adutora em Campo Grande
