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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
Foto: Mauro Pimentel
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Com cartaz irônico, manifestante cita reforço policial em novo protesto contra reajuste do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Policiais têm como objetivo evitar o fechamento de ruas e avenidas
Foto: Mauro Pimentel
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Grupo se concentra em frente à Igreja da Candelária, onde deve seguir em marcha
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes tomam as escadarias da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj)
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante picha parede lateral do prédio da Alerj
Foto: Mauro Pimentel
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Milhares de pessoas foram às ruas nesta quinta-feira protestar contra o aumento da passagem
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes protegem portas da Alerj contra novas pichações
Foto: Mauro Pimentel
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Durante o protesto, uma pessoa foi ferida com uma pedrada
Foto: Mauro Pimentel
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Durante o protesto, uma pessoa foi ferida com uma pedrada
Foto: Mauro Pimentel
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Policial observa tomada da escadaria da Alerj
Foto: Mauro Pimentel
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Fachada Alerj foi pichada por manifestantes que protestam contra o aumento da tarifa do ônibus
Foto: Mauro Pimentel
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O repórter da TV Globo Vandrey Pereira foi hostilizado e teve de ser escoltado por seguranças da emissora para não ser agredido
Foto: Mauro Pimentel
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Jovens mostram cartazes durante protesto no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Milhares de pessoas foram às ruas da capital fluminense nesta quinta-feira
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante picha mensagem contra o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, na lateral do Teatro Municipal
Foto: Mauro Pimentel
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Milhares de pessoas foram às ruas nesta quinta-feira protestar contra o aumento da passagem
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Jovem usa lenço no rosto para se proteger de bombas de efeito moral
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestante segura cartaz com mensagem aos policiais
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Jovem usa lenço no rosto para se proteger de bombas de efeito moral
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Jovem usa lenço no rosto para se proteger de bombas de efeito moral
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Milhares de pessoas foram às ruas nesta quinta-feira protestar contra o aumento da passagem
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
Foto: Mauro Pimentel
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Manifestantes protestam contra reajusta do preço do ônibus no Rio de Janeiro - a passagem aumentou para R$ 2
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Bola de gude foi usada para quebrar janelas de banco
Foto: Mauro Pimentel
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Bancos foram alvos de protestos contra reajuste do preço do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Bancos foram alvos de protestos contra reajuste do preço do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Bancos foram alvos de protestos contra reajuste do preço do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Hotel foi alvo de manifestantes
Foto: Mauro Pimentel
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Bancos foram alvos de protestos contra reajuste do preço do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Bancos foram alvos de protestos contra reajuste do preço do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Centro do Rio pouco após os protestos
Foto: Mauro Pimentel
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Bancos foram alvos de protestos contra reajuste do preço do ônibus no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Mensagens foram pichadas em muros
Foto: Mauro Pimentel
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Ponto de ônibus foi alvo de protesto
Foto: Mauro Pimentel
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Alguns prédios comerciais foram atingidos e sofreram pichações no Rio de Janeiro
Foto: Giuliander Carpes
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Nas agências bancárias de Itaú, Santander e Bradesco que tiveram portas quebradas, as pedras ainda compartilhavam o mesmo espaço de clientes e caixas eletrônicos
Foto: Giuliander Carpes
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A prefeitura do Rio de Janeiro e os bancos que tiveram suas agências depredadas pelo protesto contra o aumento da passagem de ônibus na cidade ainda calculam o valor do prejuízo
Foto: Giuliander Carpes
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A manhã foi de limpeza dos locais atingidos no Rio de Janeiro
Foto: Giuliander Carpes
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Três agências bancárias tiveram suas vidraças acertadas por pedras no centro do Rio
Foto: Giuliander Carpes
Manifestantes e simpatizantes do Movimento Passe Livre (MPL), no Rio de Janeiro, cercaram o prédio da Assembleia Legislativa do Estado (Alerj) por volta das 20h desta quinta-feira, em mais um dia de protestos contra o aumento da tarifa de ônibus implementado pela prefeitura do Rio. Os manifestantes picharam palavras de ordem na fachada do prédio. Uma das mensagens dizia: "Nem a sua mãe vale R$ 2,95, Cabral", citando diretamente o governador do Estado, Sérgio Cabral.
A avenida Antônio Carlos, onde fica a Alerj, foi interditada totalmente. Em meio à confusão, um manifestante foi atingido na testa por uma pedra lançada por alguém do próprio grupo. Ele foi socorrido por policiais militares e retirado do local. Também houve registro de pichações em muros e prédios da rua Almirante Barroso.
Os manifestantes invadiram por volta das 18h a avenida Presidente Vargas, no centro da cidade, onde bloquearam a pista sentido ponte Rio-Niterói, na altura da Igreja da Candelária. Logo em seguida, os manifestantes seguiram pela avenida Rio Branco, em direção à Cinelândia. Devido à manifestação, a Polícia Militar, a Guarda Municipal e a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) interditaram totalmente a via, na altura da Presidente Vargas. A via foi parcialmente liberada por volta das 20h.
O Comando da Polícia Militar estima em 2 mil pessoas o número de participantes no movimento. Uma rápida observação do ato, porém, aponta que havia ao menos o triplo do estimado pela polícia. Às 21h, a multidão foi dispersada, encerrando a manifestação. Parte do grupo, em número muito menor, seguiu a pé até a estação Central do Brasil.
No caminho, o grupo quebrou fachadas de lojas e agências bancárias e queimou lixo na avenida Presidente Vargas. O Hotel Windsor Guanabara teve janelas quebradas. Um coquetel molotov foi jogado próximo à entrada, mas não estorou.
Um edifício ao lado do hotel também teve a porta de entrada destruída. "Eles jogaram coquetel apagado aqui, quebraram a porta de entrada e só deu tempo de se esquivar para me proteger", disse o vigia Edinaldo da Silva. O Batalhão de Choque se posicionou na avenida Presidente Vargas, que está interditada nos dois sentidos.
A Polícia Militar informou que 18 pessoas foram detidas na manifestação de hoje. Todas foram levadas para a 5ª Delegacia Policial, no centro, onde seria levantada a situação de cada uma nas depredações ocorridas em pontos de ônibus, nas caixas coletoras de lixo e nas pichações após o término do protesto.
O integrante da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rio de Janeiro, Rodrigo Mondego, que acompanhou a manifestação, esteve na delegacia para verificar se os direitos humanos dos detidos estavam sendo respeitados.
Imprensa hostilizada
O valor da passagem passou de R$ 2,75 para R$ 2,95. Na última terça-feira, a manifestação terminou em confusão com policiais e estudantes feridos, além de um saldo de 31 manifestantes presos.
Contrários à forma como a TV Globo vem cobrindo o movimento, bastante forte também em São Paulo, os membros do movimento hostilizam os profissionais da emissora que cobrem o ato desta quinta-feira. "Ei, Globo, vai tomar no c...", gritavam, enquanto uma repórter da Globo realizava uma entrevista. A mesma raiva foi dirigida ao comentarista global Arnaldo Jabor, que criticou veementemente o movimento em recente comentário no Jornal da Globo.
"Vem, vem para rua, vem contra o aumento..." e "O povo na rua, Cabral a culpa é sua" eram alguns dos cantos gritados pelos manifestantes, em meio a críticas expressas ao prefeito Eduardo Paes. Com os rostos cobertos com máscaras, dois integrantes do Movimento Anonymous Brasil, que declaradamente invadiu alguns sites do governo, declararam apoio in loco ao movimento. "O que os veículos de imprensa deixam de lado nós estamos fazendo pela sociedade."
Existe o temor por parte dos manifestantes, receosos com a violência do que consideram "atos isolados" e com o que chamam de truculência por parte da Polícia Militar. "A gente tem medo de ser preso, de apanhar, claro que temos. Mas nossa vontade de mudar as coisas é muito maior", destacou o estudante Iam Cardoso, 18 anos.
A também estudante Natally Drumond afirmou que "na terça-feira ocorreram casos isolados de vandalismo que a gente lamenta, mas o nosso movimento é muito mais forte do que isso. Estamos convictos de que o que ocorreu em Goiânia e Porto Alegre, que conseguiram deter o aumento, também pode acontecer aqui", assinalou.
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Manifestantes se reuniram nesta segunda-feira para protestar contra o aumento da passagem do transporte público no Rio de Janeiro. Segundo o Centro de Operações Rio, o grupo interditou a avenida Rio Branco, na altura da Cinelândia, por volta das 18h, e seguiram pela rua Araújo Porto Alegre
Foto: Reynaldo Vasconcelos
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Por volta das 18h20, os manifestantes interromperam o trânsito na avenida Presidente Antônio Carlos e, meia hora depois, ocuparam a pista central da avenida Presidente Vargas, sentido Praça da Bandeira, na altura da avenida Rio Branco
Foto: Armando Paiva
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Em nota, a Polícia Militar afirmou que foi necessária a utilização de bombas de efeitos moral para garantir o direito de ir e vir da população e para conter atos de vandalismo durante o protesto. A polícia não informou se manifestantes foram presos
Foto: Reynaldo Vasconcelos
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De acordo com a Central, por conta do protesto, o trânsito ficou lento nos dois sentidos da avenida Presidente Vargas. Este é o terceiro protesto em uma semana contra o reajuste na tarifa
Foto: Reynaldo Vasconcelos
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Um grupo de manifestantes se reuniu em frente à 5ª Delegacia de Polícia para protestar contra a prisão de pessoas que participaram de uma manifestação contra o aumento da tarifa do transporte público no Rio de Janeiro
Foto: Armando Paiva
Com informações da Agência Brasil
Fonte: Terra