Marinha faz operação para garantir segurança de usuários do hospital onde médica foi baleada no Rio

Organização usa blindados em ação na região de Lins de Vasconcelos após morte de médica

12 dez 2024 - 15h34
(atualizado às 16h19)
Blindados da Marinha circulam pelo Complexo de Lins
Blindados da Marinha circulam pelo Complexo de Lins
Foto: Reprodução/TV Globo

A Marinha do Brasil realiza uma operação para garantir a segurança dos usuários do Hospital Naval Marcílio Dias, em Lins de Vasconcelos, no Rio, onde a médica e capitã de Mar e Guerra Gisele Mendes de Souza e Mello, de 55 anos, foi atingida por um disparo na cabeça e morreu. 

De acordo com a TV Globo, ao menos oito veículos blindados foram flagrado na região do Complexo de Lins, que abriga  os bairros do Engenho Novo, Lins de Vasconcelos e Engenho de Dentro. 

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Em nota divulgada pela Marinha, a ação visa proteger a tripulação e os usuários da unidade de saúde. Portanto, a ação contará com a presença com  meios de fuzileiros navais, até o limite máximo de 1.320 metros do perímetro do Comando do 1º Distrito Naval. Não há data para a medida acabar. 

A militar foi socorrida, mas não resistiu
Foto: Divulgação

O tiro que atingiu a cabeça da capitã Gisele entrou pela janela do 2º andar do anexo hospital. A médica geriatra e superintendente de Saúde participava de uma cerimônia no auditório da Escola de Saúde da Marinha, localizada na Rua César Zama, no momento em que foi atingida. Gisele chegou a passar por cirurgia, mas não resistiu. 

Próximo ao local, uma operação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) acontecia na comunidade do Gambá, no Lins de Vasconcelos, nas proximidades do hospital. A Polícia Militar informou que a ação visava prender suspeitos de roubos de veículos no Grande Méier e que agentes foram atacados por criminosos durante a operação.

Fonte: Redação Terra
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