O deputado federal Protógenes Queiroz (PCdoB-SP), que vai coordenar uma comissão externa sobre o Instituto Royal, comparou a situação do local que abrigava cães da raça beagles, usados em pesquisas científicas, com um “campo de concentração nazista”. Ele será o coordenador da comissão criada nesta terça-feira na Câmara dos Deputados para acompanhar as investigações do caso.
"O ambiente que eu vi lá é um ambiente de tortura. Desculpem, mas aquilo parecia um campo de concentração nazista. Ali, só para vocês terem uma ideia, delegado de Polícia Federal já viu muita coisa. Vi sujeito esquartejado, colega já perdeu um braço, nunca me assustei com nada, nunca me decepcionei com nada. Ali eu passei muito mal", disse Protógenes, conhecido por ter comandado a Operação Satiagraha, na Polícia Federal.
O deputado foi ao local para fazer uma inspeção de fiscalização a partir de uma suspeita de que o Instituto Royal havia recebido verba pública. "Encontrei um ambiente deprimente, muito sujo, muitas fezes de animais, uma quantidade enorme de urina de animais, um ambiente fétido, muito distante da realidade da pesquisa científica", afirmou.
A comissão terá como relator o deputado Ricardo Tripoli (PSDB-SP) e deve propor um planejamento de trabalho para auxiliar as investigações. Ao final dos trabalhos, o grupo deve propor uma atualização na legislação sobre pesquisas científicas. Inicialmente, o deputado Ricardo Izar (PSD-SP) foi anunciado como relator do grupo, mas a Câmara dos Deputados anunciou a mudança.
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Segundo Protógenes, outros países - como França, Estados Unidos, Inglaterra e Suíça - não utilizam animais em pesquisas para testes de medicamentos e cosméticos. "Esses métodos são utilizados no continente africano. Por que está utilizando também no Brasil, se são métodos desatualizados?", questionou.
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18 de outubro - Segundo relatos, ao menos de 200 cães foram retirados do instituto e páginas na internet foram criadas para adoção
Foto: Edison Temoteo
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18 de outubro - Ativistas divulgaram fotos nas redes sociais, na madrugada desta sexta-feira, fotos de cães beagles libertados do Instituto Royal, em São Roque (SP), onde animais seriam vítimas de crueldade em pesquisas
Foto: Twitter
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18 de outubro - Imagem mostra beagle supostamente congelado em nitrogênio encontrado por ativistas no laboratório
Foto: Facebook
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18 de outubro - Em páginas nas mídias sociais, os grupos Anonymous e Black Bloc apoiam a iniciativa
Foto: Grupo Anonymous
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18 de outubro - O instituto é acusado de maltratar animais para pesquisas tecnológicas
Foto: Facebook
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18 de outubro - Ativistas fazem carinho em cães
Foto: Facebook
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18 de outubro - Ativista carrega cão em foto divulgada pelo grupo Anonymous
Foto: Anonymous
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18 de outubro - Em transmissão direta de vídeo, internauta filmou coelhos que também teriam sido resgatados após maus-tratos
Foto: Twitcam
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18 de outubro - Animais mutilados e mortos foram encontrados congelados
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Internauta registra interior do Intituto Royal, acusado de maltratar animais em pesquisas científicas
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Ao menos 200 cães foram retirados do instituto
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Segundo a rádio CBN, cerca de 150 pessoas participaram da invasão
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Instituto utilizaria beagles em testes de produtos cosméticos e farmacêuticos
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Instituto utilizaria beagles em testes de produtos cosméticos e farmacêuticos
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Instituto utilizaria beagles em testes de produtos cosméticos e farmacêuticos
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - Grupos como Anonymous e Black Bloc disseram estar presentes na ação
Foto: Marcelo Roque
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18 de outubro - A Guarda Metropolitana foi acionada e acompanhou a movimentação em frente ao local
Foto: Cloves Ferreira
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18 de outubro - Moradores observam a movimentação em frente ao instituto, na cidade de São Roque, em São Paulo
Foto: Cloves Ferreira
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 1820 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 1820 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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Foto: Zenildo Sousa
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Foto: Zenildo Sousa
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Foto: Zenildo Sousa
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Foto: Zenildo Sousa
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Foto: Zenildo Sousa
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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19 de outubro - Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 180 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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24 de outubro - Luisa Mell com um dos cães da raça beagle retirados do Instituto Royal, em São Roque
Foto: Instagram
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24 de outubro - Instituto nega as denúncias de maus-tratos
Foto: Marcelo Camargo
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24 de outubro - Sede do Instituto Royal, em São Roque, interior de São Paulo, de onde ativistas retiraram 178 cachorros da raça beagle que supostamente sofriam maus-tratos ao serem usados em pesquisas
Foto: Marcelo Camargo
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24 de outubro - Da esquerda para a direita: os delegados José Humberto Urban Filho, Marcelo Carriel e Marcelo Sampaio Pontes
Foto: Marcelo Camargo
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24 de outubro - Polícia investiga ação durante a última sexta-feira (18) no Instituto Royal, em São Roque
Foto: Marcelo Camargo
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29 de outubro - Manifestantes fantasiados de cães fazem protesto durante reunião de comissão da Câmara para tratar do caso do Instituto Royal
Foto: Antonio Araujo
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29 de outubro - Manifestantes cobram proibição do uso de animais em pesquisas médicas
Foto: Antonio Araujo
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29 de outubro - Apresentadora Luisa Mell divulgou no Facebook foto de sua reunião com o presidente da Câmara, Henrique Alves (dir.), em que pediu a instalação de CPI para investigar o Instituto Royal
Foto: Facebook
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13 de novembro - Instituto Royal em São Roque, interior de São Paulo, voltou a ser invadido por ativistas na madrugada desta quarta-feira
Foto: Instituto Royal
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13 de novembro - Em nota, o Instituto Royal divulgou que a maior parte dos equipamentos que permaneciam no local foi destruída
Foto: Instituto Royal
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13 de novembro - Quase todos os animais, roedores, que ainda estavam nas instalações foram levados, segundo o Instituto Royal
Foto: Instituto Royal
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13 de novembro - Segundo nota divulgada, três funcionários da segurança do Instituto Royal, da empresa Gocil, foram agredidos em nova invasão
Foto: Instituto Royal
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13 de novembro - Instituto Royal em São Roque, interior de São Paulo, voltou a ser invadido por ativistas na madrugada desta quarta-feira
Foto: Instituto Royal
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13 de novembro - Invasores picharam os muros do instituto
Foto: Marcelo Roque
Ativistas retiram animais de instituto
Ativistas invadiram, por volta das 2h de 18 de outubro de 2013, a sede do Instituto Royal, em São Roque, no interior de São Paulo, para o resgate de cães da raça beagle que seriam usados em pesquisas científicas. Mais tarde, coelhos também foram retirados do local. Cerca de 150 pessoas participaram da invasão. Ao todo, 178 cães foram retirados do instituto. O centro de pesquisas era alvo de frequentes protestos de organizações pelos direitos dos animais.
Os beagles são usados por ter menos variações genéticas, o que torna os resultados dos testes mais exatos. Apesar de os ativistas relatarem diversas irregularidades, perícia feita no Instituto Royal não constatou indícios de maus-tratos aos animais. No dia seguinte à invasão, um novo protesto terminou em confronto entre policiais militares e manifestantes e provocou a interdição da rodovia Raposo Tavares. Quatro pessoas foram detidas.
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Em nota, o Instituto Royal refutou as alegações dos manifestantes. "O instituto não maltrata e nunca maltratou animais, razão pela qual nega veementemente as infundadas e levianas acusações de maltrato a seus cães. Sobre esse ponto, o instituto lamenta que alguns de seus cães, furtados na madrugada da última sexta-feira, estejam sendo abandonados", diz a nota, acrescentando que todas as atividades desenvolvidas no local são acompanhadas por órgãos de fiscalização.
Segundo o instituto, a invasão de sua sede constituiu um "ato de grave violência, com sérios prejuízos para a sociedade brasileira, pois dificulta o desenvolvimento de pesquisa científica no ramo da saúde". A invasão ao local, de acordo com a posição do Royal, provocou a perda de pesquisas e de um patrimônio genético que levou mais de dez anos para ser reunido. O instituto também informou que os animais levados durante a invasão, quando recuperados, serão recolhidos e receberão o tratamento veterinário adequado, podendo ser colocados para adoção.
Marcelo Morales, coordenador do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) - órgão responsável pela fiscalização do setor -, afirmou que nenhum animal retirado do laboratório sofria maus-tratos ou tinha mutilações. De acordo com o médico, o instituto era acompanhado pelo Concea, ligado aos ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e da Saúde, nos testes para medicamentos coadjuvantes na cura do câncer, além de antibióticos e fitoterápicos da flora brasileira, feitos a partir de moléculas descobertas por brasileiros. "Milhões de reais foram jogados no lixo e anos de pesquisas para o benefício dos brasileiros e dos animais também foram perdidos", disse o pesquisador.
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Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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Foto: Alex Falcão
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Foto: Alex Falcão
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Foto: Alex Falcão
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Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Alex Falcão
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Foto: Zenildo Sousa
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Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Zenildo Sousa
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Foto: Marcelo Roque
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Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos
Foto: Marcelo Roque
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Manifestantes atearam fogo em uma viatura da Polícia Militar e em um carro da Rede Globo na manhã deste sábado, dia 19, durante protesto contra o Instituto Royal, de onde foram retirados na sexta-feira cerca de 200 cachorros da raça beagle, além de coelhos, usados em pesquisas científicas e, segundo os ativistas, vítimas de maus tratos