Suspeita de matar criança de 7 anos com onze facadas é presa 21 anos após crime

Segundo a Polícia Civil, à época do crime, corpo da vítima foi encontrado em um aterro sanitário no município de Barbalha, no Ceará

22 jul 2023 - 10h01
Mulher foi presa suspeita de matar criança de sete anos a facadas no Ceará
Mulher foi presa suspeita de matar criança de sete anos a facadas no Ceará
Foto: Reprodução/TV Verdes Mares

Uma mulher, de 45 anos, foi presa suspeita de ter matado uma criança de sete anos com onze facadas na cidade de Barbalha, no Ceará. O crime ocorreu em 2002 e ela foi presa nesta sexta-feira, 21, em São Vicente, no litoral de São Paulo, onde estava morando atualmente. A prisão ocorre 21 anos após o crime. 

De acordo com a Polícia Civil, policiais do 2º Distrito Policial de São Vicente prenderam a mulher na Vila Margarida, na manhã desta sexta, em uma ação integrada entre a Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), com apoio da Polícia Civil do Estado de São Paulo (PCSP). 

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Os policiais foram até um imóvel localizado na Rua Monte Plano, para cumprimento ao mandado de prisão preventiva expedido pela 1° Vara da Comarca de Barbalha (CE), pela suspeita de crime de homicídio praticado em 2002.  

A investigação, que culminou na prisão de Rosa Maria dos Santos, conhecida como “Tânia”, é resultado de um trabalho de investigação do Núcleo Avançado de Inteligência da Delegacia Regional de Juazeiro do Norte, com troca de informações com a Polícia Civil do Estado de São Paulo, onde Rosa estava morando atualmente. Segundo a Polícia Civil, ela utilizava esse outro nome em perfil de redes sociais.

Conforme a investigação, a criança tinha sete anos à época do crime. Ela foi morta com golpes efetuados por um objeto perfurocortante e o corpo foi encontrado, posteriormente, em um aterro sanitário no município. O crime teria sido cometido por conta do roubo de uma bicicleta da vítima. Após o cumprimento do mandado de prisão preventiva, a suspeita foi encaminhada à cadeia pública feminina. 

O Terra não conseguiu localizar a defesa da suspeita até a última atualização desta reportagem. O espaço segue aberto para manifestações. 

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Fonte: Redação Terra
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