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A Parada Gay em São Paulo pediu a criminalização da homofobia
Foto: Janaina Garcia
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Homens dançam em trio-elétrico na Parada Gay
Foto: Janaina Garcia
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Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde, participa da Parada Gay
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A Prefeitura investiu pouco mais de R$ 2 milhões no evento
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Para animar o evento, a comunidade LGBT usa trios elétricos
Foto: Janaina Garcia
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Homens dançam e transformista se apresenta no trio elétrico
Foto: Janaina Garcia
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Ao todo, a Parada teve um custo de R$ 3 milhões dos quais entidades federais como Petrobras e Caixa Econômica Federal também aparecem como patrocinadores.
Foto: Janaina Garcia
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Participantes se fantasiaram para participar do evento e levaram a mandeira do movimento LGBT
Foto: Janaina Garcia
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O lema da 18º Parada Gay é " Chega de mortes! Criminalização já!
Foto: Janaina Garcia
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Atos de intolerância que não atingem só o agredido, mas a humanidade, disse o prefeito Fernando Haddad
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A Parada Gay em São Paulo pediu a criminalização da homofobia
Foto: Janaina Garcia
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Entendemos que se trata de uma parada cívica, antes mais nada; para nós ainda não é uma festa e nem pode ser é dia de luta, de mobilização contra a intolerância contra a comunidade LGBT", explicou Haddad
Foto: Janaina Garcia
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A organização não quis fazer estimativas de público o número de participantes sai apenas no final do dia. Só pela Polícia Militar, segundo a corporação, são 1.700 PMs escalados para o evento
Foto: Oswaldo Corneti
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elos números da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, referentes a 2012, mais de 10 mil homossexuais foram agredidos no Brasil em virtude de orientação sexual
Foto: Oswaldo Corneti
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo, na avenida Paulista, neste domingo
Foto: Oswaldo Corneti
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Pelos números da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência, referentes a 2012, mais de 10 mil homossexuais foram agredidos no Brasil em virtude de orientação sexual
Foto: Oswaldo Corneti
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Oswaldo Corneti
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Oswaldo Corneti/Fotos Públicas
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Só pela Polícia Militar, segundo a corporação, são 1.700 PMs escalados para fazer a segurança do evento
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Oswaldo Corneti/Fotos Públicas
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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As cores do Brasil também foram usadas nas fantasias
Foto: Oswaldo Corneti/Fotos Públicas
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Os participantes não economizaram na criatividade das fantasiais
Foto: Oswaldo Corneti
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O público lotou a avenida Paulista para celebrar a diversidade e dar um basta na homofobia
Foto: Oswaldo Corneti
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Os participantes não economizaram na criatividade das performances e fantasiais
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Membros da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo, fizeram uma campanha contra a aids
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Ao todo, a Parada teve um custo de R$ 3 milhões dos quais entidades federais como Petrobras e Caixa Econômica Federal também aparecem como patrocinadores
Foto: Marcelo Pereira
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Uma bandeira do arco-íris cobre a rua
Foto: Marcelo Pereira
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Por volta das 14h, a bandeira do arco-íris, símbolo do movimento LGBT, passava pela Rua da Consolação rumo à Praça da República, onde ocorrerão os shows de encerramento.
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Muitos carregavam a bandeira do arco-íris, símbolo do movimento LGBT
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Marcelo Pereira
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Padilha é 1º pré-candidato a desfilar na 18ª Parada LGBT
Foto: Marcelo Pereira
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O pré-candidato do PT ao governo paulista desfilou no trio elétrico da Central Única dos Trabalhadores (CUT)
Foto: Marcelo Pereira
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Muitos usaram fantasias e adereços para participar da festa
Foto: Marcelo Pereira
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Com fantasias de inspiração cinematográfica, as drag queens, e as transexuais, vestidas com roupa de festa, faziam sucesso com o público
Foto: Marcelo Pereira
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Marcelo Pereira
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Parada Gay reúne milhares de pessoas na avenida Paulista
Foto: Marcelo Pereira
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Marcelo Pereira
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Marcelo Pereira
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Marcelo Pereira
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Parada do Orgulho LGBT protesta na capital paulista contra homofobia
Foto: Marcelo Pereira
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Embalados pela música eletrônica, milhares de pessoas aproveitam a tarde de sol para celebrar a diversidade
Foto: Marcelo Pereira
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Desfile da 18ª Parada LGBT em São Paulo neste domingo
Foto: Marcelo Pereira
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Neste ano, a 18ª Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), que tradicionalmente ocorre em junho, foi antecipada para não coincidir com a Copa do Mundo
Foto: Marcelo Pereira
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Sob sol e com música eletrônica, Parada do Orgulho LGBT celebra a diversidade
Foto: Marcelo Pereira
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Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo paulista, desfilou no trio elétrico da Central Única dos Trabalhadores (CUT) ao som de "Show das Poderosas", da funkeira carioca Anitta
Foto: Marcelo Pereira
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A transformista Salete Campari desfilou no evento
Foto: Janaina Garcia
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Eduardo Suplicy, senador pelo PT participou na parada LGBT
Foto: Janaina Garcia
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A Paulista foi tomada pelas cores do arco-íris
Foto: Janaina Garcia
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Milhares de pessoas participam dos desfiles da 18ª Parada LGBT em São Paulo, na avenida Paulista
Foto: Janaina Garcia
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Trios elétricos passaram pela avenida Paulista neste domingo
Foto: Vilmar Bannach
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Desfile da 18ª Parada do Orgulho LGBT aconteceu na avenida Paulista, em São Paulo
Foto: Vilmar Bannach
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Pessoas fantasiadas tomaram conta da avenida Paulista neste domingo
Foto: Vilmar Bannach / vc repórter
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Parada Gay em São Paulo lotou a avenida Paulista neste domingo
Foto: Vilmar Bannach
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Evento pediu a criminalização da homofobia
Foto: Vilmar Bannach
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Público usou fantasias com cores da bandeira do Brasil na 18ª Parada Gay, em São Paulo
Foto: Vilmar Bannach
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Desfile reuniu milhares de pessoas no centro de São Paulo neste domingo
Foto: Vilmar Bannach
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Parada Gay teve sua 18ª edição neste domingo
Foto: Vilmar Bannach
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Público lotou a avenida Paulista neste domingo, em São Paulo
Foto: Cleide Isabel
A presidenta Dilma Rousseff tuitou neste domingo para o serviço Disque 100 ser usado nas denuncias de casos envolvendo violências homofóbicas. O número de telefone é um canal disponiblizado pela secretaria de Direitos Humanos (SDH) para receber denúncias contra violações aos direitos humanos. O lembrete da presidente foi feito em referência à 18ª Parada do Orgulho LGBT, realizada neste domingo, na cidade de São Paulo.
"Pessoas de todo o país estão hoje em São Paulo para participar da @paradalgbt. No ano passado, a @DHumanosBrasil lançou o Sistema Nacional LGBT, que articula politicas públicas em conjunto com estados, DF e municípios", escreveu Dilma. "O módulo LGBT do #Disque100 é hoje a principal ferramenta no combate à violência homofóbica. O serviço é gratuito, anônimo e funciona!", completou em novo post.
Lançado em junho do ano passado, o Sistema Nacional de Promoção de Direitos e Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Sistema Nacional LGBT) funciona por meio de centros de promoção e defesa – com apoio psicológico, jurídico, entre outros tipos de suporte – e por meio de comitês de combate à discriminação e à violência, com participação de representantes da sociedade.
Dados sobre violência
Em 2012, segundo o relatório divulgado pela Secretaria de Direitos Humanos (SDH), foram registradas 3.084 denúncias de violência contra homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais; e mais de 9,9 mil violações de direitos relacionados à população LGBT. A estatística envolve 4,8 mil vítimas e 4,7 mil acusados. O estudo ainda mostrou que houve uma mudança de perfil dos denunciantes, que, antes era sobretudo a própria vítima.
Em 2012, constatou-se que 47,3% das denúncias foram feitas por desconhecidos. Dos casos de violência, 71,3% são contra pessoas do sexo biológico masculino e 20,1%, feminino; 60,4% são gays; 37,5%, lésbicas; 1,4%, travestis; e 0,49%, transexuais.
Esses dados são baseados na sistematização de informações colhidas pelos serviços Disque 100, da SDH, e Ligue 180, da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), e pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no atendimento médico às vítimas.