Padilha nega que intervenção no RJ tenha sido fuga diante de dificuldade com Previdência

19 fev 2018 - 20h38

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, negou nesta segunda-feira que o decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro tenha sido uma fuga por parte do governo diante da dificuldade de obter apoio para aprovar a reforma da Previdência.

Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, durante cerimônia no Palácio do Planalto
20/12/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino
Ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, durante cerimônia no Palácio do Planalto 20/12/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino
Foto: Reuters

Padilha negou ainda que a intervenção e a reforma estivessem vinculadas e disse que aumentava a cada dia o apoio à reforma entre os parlamentares.

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Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a reforma precisava de 308 votos entre os 513 deputados em dois turnos de votação para ser aprovada.

Durante a vigência de uma intervenção federal, a Constituição determina que seu texto não pode ser emendado.

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