O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, negou nesta segunda-feira que o decreto de intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro tenha sido uma fuga por parte do governo diante da dificuldade de obter apoio para aprovar a reforma da Previdência.
Padilha negou ainda que a intervenção e a reforma estivessem vinculadas e disse que aumentava a cada dia o apoio à reforma entre os parlamentares.
Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a reforma precisava de 308 votos entre os 513 deputados em dois turnos de votação para ser aprovada.
Durante a vigência de uma intervenção federal, a Constituição determina que seu texto não pode ser emendado.