O advogado Marcelo Feller, que defende o publicitário Gil Rugai, 29 anos, disse nesta sexta-feira que manifestou à Justiça o interesse em recorrer da decisão que condenou seu cliente a 33 anos e nove meses de prisão pelas mortes de Luiz Carlos Rugai, pai do acusado, e de Alessandra de Fátima Troitiño, madrasta dele. O casal foi morto a tiros em 28 de março de 2004, na zona oeste de São Paulo.
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"Foi um pedido simples, manifestando interesse em recorrer, porque ainda não há possibilidade de apresentar as razões do porquê a gente quer mudar o recurso. Aguardamos a intimação da Justiça para apresentar as razões de nosso recurso", disse Feller. A defesa não detalhou o teor do recurso contra a decisão, mas admitiu que pode pedir a anulação do julgamento - que durou cinco dias, ouviu 15 testemunhas e aconteceu no Fórum Criminal da Barra Funda.
Marcelo Feller negou, entretanto, que o publicitário irá fugir, rechaçando a declaração do assistente de acusação, o advogado Ubirajara Mangini, que representa a família de Alessandra, que disse temer que Gil Rugai fuja enquanto aguarda em liberdade ao julgamento dos recursos.
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O advogado Ubirajara Mangini Pereira, que representa a família de Alessandra de Fátima Troitiño e atua como assistente da acusação, chega para o terceiro dia de julgamento
Foto: Alice Vergueiro
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O advogado Marcelo Feller, da defesa de Gil Rugai, chega ao Fórum da Barra Funda no terceiro dia do julgamento
Foto: Alice Vergueiro
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Foto: Terra
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Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta, chega para o segundo dia de julgamento
Foto: Alice Vergueiro
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Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta, chega para o segundo dia de julgamento
Foto: Alice Vergueiro
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O advogado Marcelo Feller, da defesa de Gil Rugai, chega para o segundo dia de julgamento
Foto: Alice Vergueiro
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Foto: Terra
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Acusado de matar o pai e a madrasta, o ex-seminarista Gil Rugai chega para o início de seu julgamento
Foto: Fernando Borges
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Ex-seminarista e publicitário chegou ao local do julgamento acompanhado da mãe
Foto: Fernando Borges
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Rugai é acusado pela morte do pai, Luiz Carlos Rugai, 40 anos, e da madrasta, Alessandra de Fátima Troitiño, 33 anos
Foto: Fernando Borges
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Crime ocorreu na residência do pai de Rugai, em março de 2004, na zona oeste da capital paulista
Foto: Fernando Borges
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Ambos foram mortos dentro de casa, a tiros, e Gil sempre negou a participação no crime
Foto: Fernando Borges
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Léo, irmão de Gil Rugai, vai testemunhar a favor dele durante o júri
Foto: Fernando Borges
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Perito Ricardo Molina chega para o julgamento do ex-seminarista Gil Rugai
Foto: Fernando Borges
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Ricardo Molina foi contratado pela defesa de Rugai para fazer um laudo particular
Foto: Fernando Borges
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Advogado da família de Alessandra e assistente da acusação, Ubirajara Mangini, chega para o julgamento
Foto: Fernando Borges
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Advogado Mangini enfatizou que o desvio de dinheiro por Gil Rugai está comprovado nos autos do processo
Foto: Fernando Borges
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A sala onde ocorre o julgamento de Gil Rugai, no Fórum da Barra Funda, em São Paulo
Foto: Fernando Borges
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O perito Ricardo Molina (esq.), contratado pela defesa, e os advogados de Gil Rugai, Thiago Anastácio (centro) e Marcelo Feller
Foto: Fernando Borges
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O advogado da família de Alessandra e assistente da Promotoria, Ubirajara Mangini (esq.), conversa com o promotor, Rogério Leão Zagallo
Foto: Fernando Borges
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O julgamento de Gil Rugai deve se estender até quarta-feira