Ex de Richthofen aproveita saída do Natal e se casa em SP

28 dez 2014 - 09h52
(atualizado às 10h59)
<p>Daniel Cravinhos (centro) foi responsável pela morte do casal Richthofen</p>
Daniel Cravinhos (centro) foi responsável pela morte do casal Richthofen
Foto: Futura Press

O ex-namorado de Suzane von Richthofen se casou neste sábado em Moema, na zona sul de São Paulo. Daniel Cravinhos, 33 anos, foi condenado a 39 anos de prisão pela morte de Manfred e Marísia von Richthofen -pais de Suzane - em 2002. Ele aproveitou a saída temporária de Natal e Ano-Novo para oficializar a união com a biomédica Alyne da Silva Bento, 27 anos, filha de uma agente penitenciária. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

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Em entrevista ao jornal, a nova sogra de Daniel , Sumaia Bento, 52 anos, disse que apoia a união, apesar dele ter sido condenado justamente por matar os sogros, em crime ocorrido em 2002.  "Acredito muito em Deus. Alguém teria que dar uma nova chance ao Daniel e, se ele me escolheu, aceito", disse.

Segundo o jornal, o casal se conheceu em 2012, quando ela foi ao presídio de Tremembé para visitar o irmão, que foi preso por participação em um roubo. Amparado por 15 convidados, Daniel desceu do carro e não falou com a imprensa antes da cerimônia, que durou cerca de 30 minutos. Após o casamento, ele foi embora dirigindo, separado de Alyne, para a festa do casal.

Suzane se casa com detenta

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Suzane von Richthofen também deixou a vida de solteira neste ano. A ex-estudante está, desde setembro, casada com outra detenta e passou a desfrutar de regalias dadas apenas a casais dentro da prisão. Suzane se uniu a Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária em São Paulo. Sandra, porém, acaba de sair de um relacionamento com Elise Matsunaga, presa por matar e esquartejar o marido Marcos Matsunaga, em 2012.

Suzane se casou com outra detenta também neste ano
Foto: Twitter

Agora, Suzane tem o direito de dormir com seu novo amor. Para isso, ela teve que assinar um documento de reconhecimento afetivo, que é exigido para todas as presas que resolvem viver juntas. Com esse documento, ela trocou a ala das evangélicas, onde vivia, e passou a habitar a cela das presas casadas, onde divide espaço com mais oito casais.

Ainda segundo o jornal, pessoas ligadas a Elize e Sandra disseram que as duas estavam juntas desde o início do ano e que o relacionamento acabou justamente por causa de Suzane. As três trabalhavam na fábrica de uniformes da prisão, onde Suzane é chefe. O triângulo amoroso acabou rompendo a amizade entre elas.

Fonte: Terra
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