Quatro casais de gansos foram cedidos ao sistema Penitenciário do Estado do Mato Grosso e passarão a ser usados como aves de guarda da Penitenciária Central (PCE).
O gestor da PCE garante que os animais não substituirão o trabalho humano e que o mesmo número de servidores que existem hoje para a realização das mesmas atividades será mantido.
"Eles são animais com funcionalidades ótimas: emitem sons altos quando percebem movimentações estranhas no ambiente em que vivem e isso se deve ao seu instinto territorialista; é uma tentativa de afastar invasores e defender seu território, chegando a atacar o invasor quando este insiste em uma aproximação”, explica o secretário Adjunto de Administração Penitenciária, coronel PM Clarindo Alves de Castro.
Os gansos, que tem um campo de visão melhor e um olfato mais aguçado que os cães prestarão apenas um auxílio aos guardas da Penitenciária Central do Estado.
Essas aves já são usadas para reforçar a segurança de unidades prisionais no Presídio de Jaraguá do Sul e da Penitenciária São Pedro de Alcântara, em Florianópolis, entre outras cadeias brasileiras.