Polícia prende um dos suspeitos de envolvimento na morte de delator do PCC em aeroporto

Prisão foi anunciada pelo governador Tarcísio de Freitas por meio de suas redes sociais

6 dez 2024 - 17h48
(atualizado às 19h53)
Antônio Vinícius Lopes Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos (SP)
Antônio Vinícius Lopes Gritzbach foi morto no Aeroporto de Guarulhos (SP)
Foto: Reprodução/TV Record

A Polícia de São Paulo prendeu um dos suspeitos de envolvimento no assassinato do empresário e delator do PCC Vinicius Gritzbach. Ele foi morto a tiros no dia 8 de novembro, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos (SP), enquanto retornava de uma viagem com a namorada. A prisão foi anunciada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) por meio de suas redes sociais.

Na publicação, Tarcísio afirmou que o suspeito foi capturado e que, com ele, havia munições de fuzil. Ele está sendo encaminhado ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do caso. Esta é a primeira prisão realizada desde o assassinato do delator, ocorrido há quase um mês.

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"Após um trabalho de inteligência, policiais de ROTA acabam de prender um dos criminosos envolvidos no assassinato de Vinicius Gritzbach, ocorrido no Aeroporto de Guarulhos. Ele foi preso com munições de fuzil e está sendo conduzido ao DHPP", escreveu o governador no X, antigo Twitter. 

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No ataque ocorrido no aeroporto, além do delator, um motorista de aplicativo também foi atingido pelos disparos e morreu. Outras três pessoas presentes no local ficaram feridas.

Uma força-tarefa está à frente da investigação para identificar os autores do crime, determinar quem ordenou o assassinato de Gritzbach e esclarecer a motivação por trás do homicídio.

Até o momento, pelo menos 13 policiais estão sendo investigados pela equipe da Secretaria da Segurança Pública (SSP) por suspeita de envolvimento no caso. Entre eles, estão oito policiais militares que atuavam na escolta do empresário e cinco policiais civis que tinham sido denunciados por corrupção pelo próprio delator.

Fonte: Redação Terra
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