A jovem Patrícia Alves, que ficou famosa no Rio de Janeiro por aparecer em diversas gravações amadoras fazendo sexo com policiais de Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) decidiu se profissionalizar e gravou nesta semana o seu primeiro filme pornô, pela produtora Brasileirinhas.
As “visitas” de Patrícia às bases das unidades de pacificação gerou embaraço na Polícia Militar, que instaurou um inquérito para investigar a postura dos policiais envolvidos no caso. Fotos da “Maria UPP”, como ficou conhecida, portando pistola e até um fuzil, vestida com fardas da PM foram parar na internet.
Segundo o comando da UPP, o caso é investigado pela corregedoria da Polícia Militar, que tem 30 dias para entregar o resultado preliminar. Há a possibilidade de que as investigações, que ocorrem em segredo, sejam prorrogadas por mais 30 dias. Não há informações sobre qualquer tipo de punição aos PMs que participara das orgias.
Em seu perfil no Facebook, a agora atriz postou neste sábado uma foto em frente à 1º Delegacia de Polícia Judiciária Militar. Segundo ela, “ocorreu tudo bem durante o depoimento”.
Filme com temática policial
O primeiro filme profissional de Patrícia teve como temática o meio policial. Segundo a produtora, Patricia (que adotou o nome profissional de Paty UPP) contracenaria com dois atores e duas atrizes, além de um fã que seria escolhido por um concurso na internet.
Além do filme, a jovem foi contratada também para fazer exibições via internet e participa de chats com os assinantes da produtora, que já investiu em outras celebridades para alavancar a venda de seus filmes, como a dançarinas Rita Cadilac e Gretchen e os atores Alexandre Frota e Mateus Carrieri.