TJ autoriza pai de Bernardo a depor com detector de mentiras

27 mai 2014 - 09h23
(atualizado às 09h33)

A Justiça gaúcha permitiu que o médico Leandro Boldrini, réu pela morte do filho Bernardo, 11 anos, seja interrogado com um detector de mentiras. Segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, o pedido foi feito pelo advogado do médico, Jader Marques. O Ministério Público concordou com o depoimento. Ainda não há data para que o interrogatório aconteça. 

Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos, depois de – segundo a versão da família - dizer ao pai que passaria o fim de semana na casa de um amigo.

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O corpo do garoto foi encontrado no dia 14 de abril, em Frederico Westphalen, dentro de um saco plástico e enterrado às margens do rio Mico. Na mesma noite, o pai, o médico Leandro Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini, e a assistente social Edelvânia Wirganovicz foram presos pela suspeita de envolvimento no crime.

No dia 10 de maio, o irmão de Edelvania, Evandro Wirganovicz, também foi preso por suspeita de ter auxiliado na ocultação do corpo de Bernardo. Segundo a Polícia Civil, o menino foi dopado antes de ser morto, possivelmente com uma injeção letal.

Fonte: Terra
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