Assessores combinaram ação na CPI da Petrobras, diz jornal

Chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Luiz Azevedo, ajudou a elaborar o plano de trabalho apresentado pela comissão

6 ago 2014 - 03h52
(atualizado às 08h16)

Assessores do Palácio do Planalto coordenaram a atuação da liderança do PT no Senado e também da Petrobras durante as investigações da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre os negócios da estatal. O chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Planalto, Luiz Azevedo, ajudou a elaborar o plano de trabalho apresentado pela comissão. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a publicação, Azevedo foi escalado para blindar a presidente Dilma Rousseff. Além dele, outro assessor, Paulo Argenta, foi escalado para evitar que a CPI saísse do controle ou causasse sobressaltos ao governo.

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O jornal aponta também que o governo discutiu com assessores do PT no Senado e o chefe do escritório da Petrobras em Brasília, José Eduardo Barrocas, a conveniência da aprovação de requerimentos específicos da CPI. Mais de 100 perguntas feitas para a comissão foram compartilhadas pelo PT com o governo. 

Fonte: Terra
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