Bolsonaro nega politização do Ministério da Defesa

O general Fernando Azevedo e Silva deu lugar ao também general Walter Braga Netto, que antes comandava a Casa Civil

1 abr 2021 - 20h52
(atualizado às 21h24)

O presidente da República Jair Bolsonaro negou que tenha politizado o Ministério da Defesa com a troca de comando da pasta esta semana. O general Fernando Azevedo e Silva deu lugar ao também general Walter Braga Netto, que antes comandava a Casa Civil.

O presidente da República Jair Bolsonaro negou que tenha politizado o Ministério da Defesa com a troca de comando da pasta esta semana.
O presidente da República Jair Bolsonaro negou que tenha politizado o Ministério da Defesa com a troca de comando da pasta esta semana.
Foto: Ueslei Marcelino / Reuters

"Três ministros foram trocados durante a semana e três foram remanejados. Vou falar um pouquinho apenas sobre o Ministério da Defesa, onde houve uma especulação enorme da mídia, né? 'Está politizando... quer fazer isso, quer fazer aquilo'. Curiosidade: quem era e quem é o ministro da Defesa. Ambos são generais de Exército. Do último posto da carreira. General de quatro estrelas. Vocês sabem, quem é da ativa não pode estar sequer filiado a qualquer partido político", disse.

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Bolsonaro fez uma lista de nomes de ministros durante os governos petistas. "No passado, a presidente Dilma (Rousseff) colocou o Jaques Wagner, do PT, para ser ministro da Defesa. Ela politizou ou eu politizei?", disse.

Ele ainda fez elogios ao general Braga Netto e disse que ele é um general de "linha de frente, de combate".

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