Dino, após prisão de suspeitos de mandar matar Marielle: "Celebração da fé e justiça"

Em dezembro, quando ainda era ministro da Justiça no governo Lula, Dino disse que o caso seria "em breve integralmente elucidado"

24 mar 2024 - 08h58
(atualizado em 26/3/2024 às 09h00)
Ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF)
Ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF)
Foto: Amanda Perobelli

Após a prisão preventiva de três suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes, o ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), escreveu em suas redes sociais na manhã deste domingo, 24, que hoje é um domingo de "celebração da fé e da justiça". Por ordem da Corte, a Polícia Federal deflagrou a Operação Murder Inc, que também realizou 12 mandados de busca e apreensão no Rio de Janeiro.

Segundo apurou o Blog do Fausto Macedo, foram presos o deputado Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão Domingos, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o ex-chefe de Polícia Civil do Rio Rivaldo Barbosa. Os três são suspeitos de serem os mandantes do crime. Quem autorizou a operação foi o ministro Alexandre de Moraes, do STF, que assumiu recentemente o caso Marielle.

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"Domingo de Ramos, domingo de celebração da Fé e da Justiça. Livro dos Salmos: 'Ainda que floresçam os ímpios como a relva, e floresçam os que praticam a maldade, eles estão à perda eterna destinados'. Como a palmeira, florescerão os justos, que se elevarão como o cedro do Líbano", escreveu Dino, nas redes sociais.

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Em dezembro do ano passado, quando ainda ocupava o cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública no governo Lula, Dino disse que o caso Marielle seria "em breve integralmente elucidado". Neste ano, ele assumiu o cargo de ministro do STF, indicado por Lula.

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