Diplomação tem saia-justa diplomática no TSE com embaixadores convidados

Parte do corpo diplomático acreditado em Brasília não teve acesso ao auditório principal da Corte

12 dez 2022 - 15h54
(atualizado às 16h00)
Movimentação de apoiadores do presidente eleito Lula, em frente ao Tribunal Superior Eleitoral em Brasília (DF), nesta segunda-feira (12)
Movimentação de apoiadores do presidente eleito Lula, em frente ao Tribunal Superior Eleitoral em Brasília (DF), nesta segunda-feira (12)
Foto: Matheus W Alves

Embaixadores convidados para a cerimônia de diplomação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do vice-presidente eleitos Geraldo Alckmin (PSB) se revoltaram com o tratamento recebido no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Parte do corpo diplomático acreditado em Brasília não teve acesso ao auditório principal e preferiu não ficar para a cerimônia.

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Eles diziam que haviam sido instalados "num salãozinho" e que "se fosse para ver numa TV ficariam em casa". Eles foram alocados em um salão paralelo, um auditório ao lado do principal e reclamavam de não ter acesso.

Diplomatas de países como Rússia, Portugal, Irã, Panamá, Índia, Marrocos, Irlanda, Azerbaijão e Suíça, ente outros, não puderam entrar.

O embaixador do Panamá, por exemplo, reclamava que alguns representes de países haviam conseguido acesso, como o dos EUA, o encarregado de negócios Douglas Konneff.

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