Doria: "Brasil não será ditadura fascista, nem proletária"

"Quero dizer aos saudosistas da ditadura que vocês já perderam", disse o governador

15 jun 2020 - 13h39
(atualizado às 15h05)

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), reforçou a solidariedade ao Supremo Tribunal Federal (STF) e aos ministros da Corte após disparos de rojões contra o prédio do órgão realizados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro neste final de semana.

Governador João Doria (PSDB) em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes
Governador João Doria (PSDB) em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes
Foto: Divulgação/Governo de São Paulo / Estadão Conteúdo

"Quero dizer aos saudosistas da ditadura que vocês já perderam. O Brasil não vai virar uma Venezuela, nem Bielorrússia ou Cuba. Nem ditadura fascista, nem proletária", disse Doria durante entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes.

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Para o governador, "a maioria dos brasileiros quer a democracia e saberá democraticamente derrotar os extremistas". Pela manhã desta segunda, 15, a Polícia Federal prendeu uma das organizadoras do movimento, a militante bolsonarista Sara Winter.

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