Eduardo Suplicy diz que está curado do câncer: 'Quero voltar a trabalhar'

Deputado estadual por São Paulo, ele ainda terá de passar por sessões de imunoterapia

17 nov 2024 - 08h59
(atualizado às 09h20)
Eduardo Suplicy, deputado estadual
Eduardo Suplicy, deputado estadual
Foto: @instagram | Reprodução

O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), de 83 anos, afirmou no sábado, 16, que está curado do linfoma não Hodgkin. A doença é um tipo de câncer que ataca o sistema linfático, responsável pelas defesas do corpo. Ele começou o tratamento há quatro meses.

"Felizmente estou curado. Os médicos informaram que o meu linfoma está terminado e agora só falta completar o tratamento. Agradeço muito a todas as pessoas que torceram para que minha saúde seja a melhor possível e para que eu possa voltar ao trabalho pleno na Assembleia Legislativa", disse Suplicy.

Publicidade

A declaração do deputado estadual foi concedida durante a ExpoCannabis Brasil. Feira, realizada na capital paulista, para disseminar os avanços do uso da maconha medicinal e debater os diversos temas em torno do assunto, como a viabilidade da legalização e a comercialização da substância.

Em imagens publicadas nas redes sociais, Eduardo Suplicy aparece sentado em uma cadeira de rodas elétrica, se deslocando pelo palco da ExpoCannabis. Ao contar sobre a remissão, ele é aplaudido de pé.

Conforme o próprio político, para garantir qualidade de vida, ele terá de passar por sessões de imunoterapia. Ele também precisará seguir em regime parcial de isolamento por causa da imunidade.

"Se antes tinha sonhos, agora eles só aumentaram! Não irei descansar enquanto não ver instituída a Renda Básica de Cidadania no Brasil e no mundo", complementou ele.

O deputado estadual foi diagnosticado com o linfoma não Hodgkin em julho de 2024, em fase inicial. De acordo com a equipe médica, isso colaborou para a chance do tratamento ser bem sucedido.

Publicidade

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que são registrados 12 mil casos da doença por ano, sendo homens mais afetados que mulheres. Os óbitos giram em torno de 4,4 ao ano.

Fonte: Redação Terra
Fique por dentro das principais notícias
Ativar notificações