Gafe de Lula com Macron se soma a outros 'deslizes' do presidente; relembre

Lula confundiu nome do atual presidente da França com o de ex-governante do país europeu e chamou Emmanuel Macron de Nicolas Sarkozy

27 mar 2024 - 19h05
(atualizado às 19h58)
O presidente Lula e o presidente da França Emanuel Macron em evento de Lançamento do submarino Toneler no complexo Naval de Itaguai, no Rio de Janeiro
O presidente Lula e o presidente da França Emanuel Macron em evento de Lançamento do submarino Toneler no complexo Naval de Itaguai, no Rio de Janeiro
Foto: Pedro Kirilos/Estadão / Estadão

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confundiu nesta terça-feira, 26, o nome do presidente da França e chamou Emmanuel Macron de Nicolas Sarkozy, ex-presidente do país europeu. O deslize foi durante a condecoração do líder indígena Raoni Metuktire com a Ordem Nacional da Legião de Honra, maior honraria concedida pelo governo francês, em Belém (PA).

A gafe integra uma lista de declarações controversas do presidente brasileiro, como quando falou sobre a "varanda do pum" e na ocasião que disse que nasceriam uvas numa oliveira.

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'Grampinho'

Lula já se referiu a ACM Neto (União Brasil) como "grampinho", em maio do ano passado. A expressão pejorativa para se referir a ex-prefeito de Salvador é uma alcunha dada por adversários políticos, em razão de um escândalo de escutas telefônicas revelado nos anos 2000.

'Piada' com peso de Dino

Lula fez comentário sobre a forma física do seu então ministro da Justiça Flávio Dino, em junho de 2023. O petista afirmou que serviriam "pouca comida" para o ministro durante o almoço. No mesmo mês, ele já havia dito que, por conta da obesidade, Dino estaria andando de bicicleta.

Oliveira de uvas

Em outra gafe, Lula afirmou que a oliveira que plantava na Embaixada da Palestina em Brasília demoraria para dar uvas. A árvore, porém, dá azeitonas. O momento da declaração pode ser visto no vídeo gravado em fevereiro deste ano.

Agradecimento à África

Em outra declaração controversa, Lula afirmou ter gratidão à África "por tudo o que foi produzido pelos 350 anos de escravidão" no Brasil. A fala provocou uma série de repercussões, tanto da oposição, com críticas, quanto do ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida.

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