O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o tenente-coronel Mauro Cid, tentou mudar a data do ofício de bens retidos enviado para a Receita Federal, a troco de recuperar as joias que o governo da Arábia Saudita enviou de presente ao governo brasileiro e ao ex-chefe de Estado, Jair Bolsonaro para o Palácio do Planalto, em 2021. As informações são da âncora da CNN Daniela Lima.
No documento, Mauro Cid indicou que os itens que não foram descritos foram encaminhados ao Estado brasileiro e pediu a incorporação dos bens. Porém a data do ofício era 23 de dezembro, quatro dias antes. O caso segue em investigação pela Polícia Federal (PF), que analisa trocas de mensagens do ex- tenente - coronel para o chefe de Gabinete Adjunto de Documentação Histórica, Marcelo Vieira.
Motorista de aplicativo que morreu após atentado no Aeroporto de Guarulhos enviou vídeo para esposa: 'Tô na ambulância'
PCC ofereceu R$ 3 milhões para matar empresário assassinado no Aeroporto de Guarulhos
Acusada de levar corpo do tio a banco não comparece a julgamento; ela está em clínica psiquiátrica
Um mandado de busca e apreensão foi realizado na casa de Marcelo Vieira, no Rio de Janeiro (RJ), na sexta- feira, 12. O fato segue em inquérito aberto pela PF de São Paulo.
