Padilha diz que Brasil não quer esconder favelas durante a Copa

4 jun 2014 - 12h44

Pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT e ex-ministro de Saúde, Alexandre Padilha afirmou nesta quarta-feira em um evento organizado pela Agência Efe que o Brasil não tem intenção de esconder favelas e moradores de rua durante a Copa do Mundo.

"O Brasil não quer esconder as favelas ou os mendigos, mas mostrar também um país que cresce cada vez mais, que gera empregos", disse Padilha durante a sétima edição do fórum "Efe Café da Manhã".

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A oito dias do início do torneio, o ex-ministro afirmou que "nunca" viu tanta "febre" pela Copa como em competições anteriores.

"Passei por um quiosque e vi uma fila de umas 500 pessoas para comprar o álbum. Nunca vi essa febre nas Copas passadas", disse.

O ex-ministro de Saúde, que deixou o cargo para disputar o governo estadual contra candidatos como o atual governador Geraldo Alckmin, do PSDB, afirmou que o "Brasil já está vivendo" o torneio.

"O Brasil vai a viver a Copa com muito otimismo, inclusive pela própria seleção brasileira", comentou, acrescentando que o torneio é uma oportunidade para mostrar ao país "como ele é".

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O pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PT lembrou que o estado será "quartel-general" de 15 das 32 seleções durante o Mundial, que começa no próximo dia 12.

Durante o café da manhã, patrocinado pelo banco Santander Brasil, Padilha expressou seu desejo de que a seleção brasileira e a Espanha se encontrem na final, que será realizada no Maracanã.

"Vamos torcer muito para que o Brasil e a Espanha passem em primeiro em seus grupos e se encontrem na final", disse.

Padilha expôs a empresários, jornalistas e políticos convidados pela Agência Efe os desafios do PT no estado de São Paulo visando as eleições de 5 de outubro.

  
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