Pesquisa Atlas em BH: Fuad Noman tem 52,4% e Bruno Engler, 46,4% no 2º turno

22 out 2024 - 17h51

O candidato à reeleição Fuad Noman (PSD) lidera as intenções de voto para a Prefeitura de Belo Horizonte, de acordo com o última pesquisa AtlasIntel divulgada nesta terça-feira, 22. O atual prefeito tem 52,4% das intenções de voto contra 46,4% do adversário Bruno Engler (PL). A margem de erro do levantamento é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Eleitores que não souberam responder são 0,1%, enquanto brancos e nulos somam 1,1%. Considerando os votos válidos, ou seja, quando são descartados os votos brancos e nulos, o prefeito aparece com 53,1%, ante 46,9% do deputado estadual.

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A pesquisa AtlasIntel ouviu 1.602 eleitores da cidade de Belo Horizonte entre os dias 15 e 20 de outubro. O nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número MG-05761/2024.

Comparado ao último levantamento realizado antes do primeiro turno, Fuad Noman teve um crescimento significativo. O prefeito tinha 41% das intenções de voto contra 49% de Bruno Engler. Na época, brancos, nulos e eleitores que não souberam responder eram 11%.

O atual prefeito lidera entre os eleitores do presidente Lula. 92,1% do entrevistados que escolheram o petista em 2022 declaram voto em Noman. Já o deputado estadual é o preferido por 81,5% daqueles que votaram no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A imagem de Noman é melhor comparada a de Engler. 48% dos eleitores têm uma boa visão do prefeito, enquanto 43% o avaliam de forma negativa. Outros 9% não souberam responder. Já Engler é bem visto por 45% dos entrevistados e possui uma imagem negativa para 46% dos eleitores da capital mineira. 8% não souberam responder.

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Para 49,9% dos eleitores, a saúde é o maior problema enfrentado pela capital. 27% dos entrevistados avaliaram o desempenho do setor como péssimo e apenas 7% como ótimo. Depois do segmento, a criminalidade é o segundo pior problema do município (48,4%). Entre os entrevistados, 24% consideram a gestão da segurança pública péssima, enquanto 7% avaliam como ótima.

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