Pesquisa Real Time Big Data no Rio: Paes tem 57%; Ramagem, 22%; e Tarcísio, 6%

24 set 2024 - 16h38

No Rio de Janeiro, o atual prefeito e candidato à reeleição, Eduardo Paes (PSD), lidera a disputa pelo cargo nas eleições de 2024. Com 57% das intenções de voto, Paes tem vantagem de 35 pontos porcentuais em relação ao deputado federal Alexandre Ramagem (PL), que aparece em segundo lugar com 22%, segundo pesquisa do instituto Real Time Big Data divulgada nesta terça-feira, 24.

Foram entrevistados 1.000 eleitores do Rio, entre os dias 21 e 23 deste mês. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo RJ-08415/2024.

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O deputado federal Tarcísio Motta (PSOL), tem 6%. Em seguida, aparecem Carol Sponza (Novo), com 2%, Marcelo Queiroz (PP) e Rodrigo Amorim (União), com 1%. Juliete Pantoja (UP), Cyro Garcia (PSTU) e Henrique Simonard (PCO) não pontuaram. Outros 7% disseram votar branco ou nulo, e 4% não souberam responder.

Na pesquisa espontânea, quando nenhum nome é apresentado aos entrevistados, Paes tem 36%, seguido por Ramagem, com 12%, e Tarcísio Motta, com 5%. Rodrigo Amorim e Carol Sponza aparecem com 1%. Os outros candidatos somados representam 2% das intenções de voto. Outros 8% disseram votar branco ou nulo, e 35% não souberam responder.

Segundo turno e rejeição

O Real Time Big Data testou um cenário de segundo turno entre Eduardo Paes e Alexandre Ramagem. O atual prefeito do Rio venceria o deputado federal por 60% a 28%. Nulos e brancos são 7%, e 5% não souberam ou não responderam.

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A rejeição ao candidato do PL, apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), é de 40%, maior que a de Paes, que aparece com 34%. O índice dos que dizem que votariam com certeza no atual prefeito é de 30%, enquanto Ramagem tem 13%.

O instituto ainda questionou os entrevistados se eles aprovam ou desaprovam a atual gestão e Eduardo Paes: 64% responderam que aprovam e 33%, desaprovam. Outros 3% não souberam ou não responderam.

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