PF formaliza proposta de apoio para auxiliar na crise do Equador

Uma das medidas, entre as seis, seria o envio de policiais para ajudar investigações, ações de inteligência e outras atividades relacionada

13 jan 2024 - 22h09
(atualizado às 22h33)
Resumo
A Polícia Federal do Brasil ofereceu, durante um encontro da Ameripol, a abertura de um escritório em Quito e envio de policiais para auxiliar o Equador na crise de violência, além de outras medidas de apoio em treinamento e para identificação de criminosos brasileiros no país vizinho.
Policiais e militares patrulham uma rua em 9 de janeiro de 2024 em Guayaquil, Equador. Um grupo de homens armados e encapuzados invadiu o TC Guayaquil durante uma transmissão de notícias ao vivo e manteve um membro da mídia sob a mira de uma arma, já que o país está atualmente sob estado de emergência em busca do criminoso mais procurado.
Policiais e militares patrulham uma rua em 9 de janeiro de 2024 em Guayaquil, Equador. Um grupo de homens armados e encapuzados invadiu o TC Guayaquil durante uma transmissão de notícias ao vivo e manteve um membro da mídia sob a mira de uma arma, já que o país está atualmente sob estado de emergência em busca do criminoso mais procurado.
Foto: Romina Duarte/Agencia Press South/Getty Images

A Polícia Federal brasileira formalizou uma proposta com seis medidas práticas de apoio para o Equador para auxiliar na crise de violência que atinge o país. No encontro da Ameripol (Comunidade de Polícias da América), neste sábado (13), às medidas foram estipuladas. 

Uma delas é a abertura formal de um escritório em Quito, visando estabelecer dois agentes na capital do país vizinho. Além do envio imediato de policiais federais. 

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A ideia brasileira é conseguir para dar apoio imediato para as investigações, ações de inteligência e outras atividades relacionadas à segurança pública. Na proposta fica claro que a força policial brasileira está disponível para oferecer cursos de treinamento em investigação, inteligência e análise financeira com o objetivo de descapitalizar organizações criminosas, que foram realizados, por exemplo, em Portugal e na Bolívia. 

A PF ofereceu colaboração para identifica criminosos brasileiros, estejam ou não detidos em território equatoriano, bem como equipes de inteligência especializadas na localização de fugitivos e em investigações delicadas.

O Centro de Cooperação Policial Internacional, localizado no Rio de Janeiro, que já conta com um agente da Polícia Nacional do Equador desde outubro de 2023, também foi colocado à disposição nas medidas.

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Fonte: Redação Terra
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