Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano na comissão homônima da Câmara dos Deputados, presidida pelo parlamentar do PSC.
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Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais.
"A Comissão (de Direitos Humanos da Câmara) foi sequestrada pelos fundamentalistas conservadores. Aqui, nós estamos exercitando a democracia em praça pública", disse o cartunista Laerte. "Direitos Humanos são os direitos que qualquer ser humano tem só de ser ser humano. E essas coisas precisam ser repetidas quando estão sob ameaça. Uma das coisas que nos querem tirar é o nosso acesso à religião, o nosso direito de ter religião e o nosso direito de negar religiões, que é um direito sagrado. (...) Mas essa não é uma briga com as religiões", completou ele, que reforçou que o Estado e o Poder Legislativo devem ser laico.
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Gabriela Biló
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
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Foto: Ricardo Matsukawa
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
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Movimentos sociais e ativistas de diversos grupos realizaram na noite desta quinta-feira, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, a primeira "audiência pública" da Comissão Extraordinária de Direitos Humanos e Minorias, que se propõem a ser um espaço para debater os temas "proibidos" pelo deputado federal Marco Feliciano. Em debate promovido pelos grupos Existe Amor em SP, Coletivo Pedra no Sapato e da organização não-governamental Conectas, o cartunista Laerte e o deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) protestaram contra a onda de "conservadorismo fundamentalista" crescente no Brasil e contra a "campanha difamatória" contra as minorias nas redes sociais, sobretudo contra os homossexuais
Foto: Ricardo Matsukawa
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Já Wyllys afirmou que ele e os demais parlamentares contrários à presença de Feliciano na presidência da comissão na Câmara decidiram parar de protestar pela saída dele, por acreditar que o movimento estava servindo de "trampolim" para a divulgação do pensamento do deputado, apontado como homofóbico e racista, pelas declarações que publicou em redes sociais.
"A Comissão (da Câmara) está esvaziada. Já não existe mais espaço para trabalhar as pautas de direitos humanos lá. Os movimentos sociais estão demonstrando que estão insatisfeitos. Isso é a pressão social organizada sobre os políticos", disse Wyllys. "Decidimos mudar e criar espaços alternativos para tratar dos direitos humanos do ponto de vista político e Legislativo", afirmou o parlamentar, que pretende levar a ideia para outras cidades, como Brasília e o Rio de Janeiro.
Durante o encontrou, também foram abordado temas como a luta dos indígenas no Brasil, dos negros, da população carcerária, dos seguidores das religiões afro-brasileiras e da população de rua.
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Internautas usam uma imagem de John Lennon para protestar contra o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar. Confira as melhores imagens de protesto contra Feliciano
Foto: Reprodução
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'Eu sou um boneco de neve e Feliciano não me representa', diz o cartaz criado por dois jovens em um local não identificado
Foto: Reprodução
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Ney Matogrosso beija Mart'nália em uma foto divulgada em outra página do Facebook criada para protestar contra o deputado pastor, chamada de 'Beijos para Feliciano'. A imagem dos cantores foi compartilhada por vários usuários
Foto: Reprodução
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Internautas também usaram uma montagem criada em uma campanha da Benetton para protestar contra Feliciano - na foto, o presidente americano, Barack Obama, beija o ex-presidente venezuelano, Hugo Chávez
Foto: Reprodução
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Em brincadeira, um tomate 'diz' no Facebook que resolveu assumir que é 'fruta': 'fora, Feliciano!'
Foto: Reprodução
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Outra imagem que foi apropriada pelos usuários é esta, que mostra o beijo entre as atrizes Meryl Streep e Sandra Bullock durante a entrega dos prêmios do Critics' Choice Movie Awards de 2010
Foto: Reprodução
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Outro beijo de Caetano Veloso, desta vez em Jorge Mautner
Foto: Reprodução
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A modelo Yasmin Brunet beija a atriz Antônia Morais em protesto contra Marco Feliciano
Foto: Reprodução
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Internautas também brincaram postando fotos de 'beijos' entre animais, como este gato lambendo o focinho de um cachorro
Foto: Reprodução
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Foto de um beijo entre Gilberto Gil e Caetano Veloso também percorre a internet como parte da campanha
Foto: Reprodução
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Homem se veste de Jesus e alega que o deputado Pastor Marco Feliciano não o representa. Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet
Foto: Facebook
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Outra imagem bem humorada mostra um boneco do personagem Mario protestando contra o deputado
Foto: Facebook
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Uma família formada por duas mães e uma filha participa do protesto pela internet
Foto: Facebook
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Outro internauta preferiu não revelar sua orientação sexual, que 'não é da conta de ninguém'
Foto: Facebook
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Até a imagem do humorista Mussum foi usada no protesto contra as declarações racistas de Feliciano
Foto: Facebook
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O vereador Everlei Martins (PSB), de Cruz Alta (RS), também se manifestou na internet
Foto: Facebook
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Este casal de mulheres também publicou uma foto com um cartaz afirmando que não é representado pelo deputado
Foto: Facebook
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Outro casal de mulheres anuncia que vai se casar no protesto contra o pastor
Foto: Facebook
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Família formada por dois pais e duas crianças se manifesta contra o pastor Marco Feliciano
Foto: Facebook
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Este homem manifestou seu apoio ao filho gay e protestou contra Feliciano
Foto: Facebook
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Idosa diz ser evangélica, mas nega que o deputado do PSC a represente
Foto: Facebook
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Usuários postaram a foto de um bolo de chocolate 'negro e gay' contra o deputado
Foto: Facebook
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Mulher protesta contra a presença de Feliciano na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara
Foto: Facebook
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Algumas montagens também foram feitas pelos usuários, como esta com o ex-jogador de futebol Maradona
Foto: Facebook
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Uma foto do ator Ian McKellen também foi usada nas montagens. Na imagem, o intérprete dos personagens Gandalf, da trilogia O Senhor dos Anéis, e Magneto, da saga X-Men, traz em sua camiseta uma mensagem dizendo que Feliciano não o representa
Foto: Facebook
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Um boneco do personagem Shrek, do filme de mesmo nome, também foi utilizado pelo movimento criado na internet
Foto: Facebook
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Um hamster também posou para foto de protesto contra Marco Feliciano
Foto: Facebook
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook
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Alunos de uma escola também fizeram seu protesto
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Algumas imagens se utilizaram da ironia para criticar Feliciano
Foto: Facebook
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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O ator Cauã Reymond também aparece nesta imagem com um cartaz da campanha
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Boneco do personagem do filme E.T. com mensagem contra o deputado Marco Feliciano
Foto: Facebook
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Cachorros e gatos aparecem em fotos com placas também afirmando que o pastor evangélico não os representa
Foto: Facebook
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No Rio de Janeiro, Sara Winter, integrante do grupo feminista Femen, participa de protesto contra o parlamentar
Foto: Facebook
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Com a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, vários protestos e campanhas contra o pastor evangélico surgiram nas ruas e na internet. No Facebook, uma página do movimento 'Feliciano não me Representa' foi criada para rebater as mensagens racistas e homofóbicas do parlamentar.
Foto: Facebook
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Cachorro da raça pastor alemão em montagem de protesto contra o deputado Feliciano
Foto: Facebook
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Brasileiros que moram em Dublin, capital da Irlanda, se reuniram na Sexta-Feira Santa para protestar contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Marco Feliciano (PSC-SP)
Foto: Wesley Rodrigo
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Com cartazes os jovens deram força à manifestação 'Feliciano não nos representa'
Foto: Wesley Rodrigo
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Os manifestantes carregaram bandeiras do Brasil pelas principais ruas da região central de Dublin
Foto: Wesley Rodrigo
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Alguns cartazes contra Marco Feliciano chegaram a ser fixados em monumentos de Dublin
Foto: Wesley Rodrigo
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A atriz Fernanda Paes Leme divulgou no Instagram uma foto em que aparece beijando a também atriz Fernanda Rodrigues, em protesto contra a presença de Marco Feliciano na comissão: "#ChupaFeliciano Vc não me Representa!!!!" diz a jovem na rede social
Foto: Instagram
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"Somos brasileiros, moramos em Madri e Feliciano não nos representa" é o lema dos brasileiros que se reuniram neste domingo em Sol, praça central da capital espanhola. Leia mais -
Foto: Mani Madrid
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Grupo de 20 pessoas com cartazes de protesto se reuniu em Madri, na Espanha, pedindo a saída do deputado Marco Feliciano da presidência da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados brasileira
Foto: Mani Madrid
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A modelo Lea T, que fez operação de troca de sexo, postou uma foto dando um selinho na amiga e também modelo Talytha Pugliese. Na legenda, ela escreveu "Fora Feliciano"