O governador afastado Wilson Witzel e o ex-secretário Edmar Santos cobravam 10% do valor repassado da verba da saúde a sete prefeituras. Isso foi o que apontou a Procuradoria-Geral da República (PGR), segundo o jornal O Globo.
O suposto esquema foi apresentado pelo Ministério Público Federal na denúncia que Witzel agia como líder da organização criminosa.
Suposto operador financeiro do grupo, Edson Torres afirmou que a Secretaria estadual de Saúde pretendia transferir R$ 600 milhões ao fundos municipais. O objetivo era que o valor entrasse no valor mínimo constitucional aplicado na área.
De acordo com a denúncia, o grupo pretendia superfaturar algumas obras. O lucro seria enviado para o núcleo comandado pelo Pastor Everaldo.
Fonte: Redação Terra