SP: professores fazem ato no Centro e decidem manter greve

Professores fizeram uma caminhada da Avenida Paulista até a Praça da República

27 mar 2015 - 18h21
Professores da rede estadual de São Paulo em greve, realizam assembleia no MASP, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo, SP, na tarde desta sexta-feira (27)
Professores da rede estadual de São Paulo em greve, realizam assembleia no MASP, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo, SP, na tarde desta sexta-feira (27)
Foto: Peter Leone / Futura Press

Em assembleia na tarde desta sexta-feira (27), no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), professores da rede paulista de ensino decidiram permanecer em greve. Eles estão parados desde o dia 13 de março.

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O sindicato dos professores estimou a presença de 50 mil pessoas. Na última assembleia, a Polícia Militar  calculou a participação de 5 mil professores, enquanto o sindicato falou em 40 mil. Hoje, a PM ainda não divulgou a estimativa do número de manifestantes.

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Nesta tarde, os professores fizeram uma caminhada da Avenida Paulista até a Praça da República, acompanhados por policiais militares. A Rua da Consolação ficou bloqueada durante o ato.

Professores da rede estadual de São Paulo em greve, realizam assembleia no MASP, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo, SP, na tarde desta sexta-feira (27)
Foto: Peter Leone / Futura Press

A assembleia ocorreu de forma pacífica. O único incidente foi uma professora de Guarulhos que desmaiou e foi socorrida por médicos que estavam no local. O estado de saúde dela não foi informado.

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Segundo Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel, presidente do sindicato, cerca de 140 mil professores estão em greve em todo o estado. Ela disse que foi aberto um canal de negociação com o governo e que a reunião será na segunda-feira.

Professores da rede estadual de São Paulo em greve, realizam assembleia no MASP, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo, SP, na tarde desta sexta-feira (27)
Foto: Peter Leone / Futura Press

Os professores reivindicam aumento salarial de 75,33%. “Estamos pedindo que as salas superlotadas sejam desdobradas e que seja feita uma nova forma de contratação para os professores da categoria O”, acrescentou a sindicalista.

Agência Brasil
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