O Brasil registrou 2.513 mortes e 75.445 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, elevando para 439.050 as vítimas e para 15.732.836 os contágios contabilizados desde o início da pandemia, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta terça-feira (18).
Os dados representam um aumento nos números de óbitos e contágios contabilizados na última terça-feira (11), quando foram 2.311 vidas perdidas e 72.715 novos diagnósticos.
Além disso, a média móvel de casos dos últimos sete dias continua subindo e está 64.304, enquanto que a de falecimentos voltou a crescer, passando de 1.901 para 1.930.
O consórcio de imprensa formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL levantou, junto às secretarias estaduais de Saúde, 2.517 mortes e 74.379 casos nas últimas 24 horas. Ao todo, os veículos de imprensa registraram 439.379 mortes e 15.735.485 infecções pelo novo coronavírus.
O estado de São Paulo é ainda o líder em casos e mortes em todo o país quando considerados os números absolutos: são 3.112.624 e 105.105, respectivamente.
A maior taxa de letalidade, porém, continua com o Rio de Janeiro, com 5,9%, mais do que o dobro da média nacional, que é de 2,8%. Na sequência aparecem Pernambuco (3,4%), Amazonas (3,4%) e São Paulo (3,4%).
Entre os estados que mais contabilizam mortes nos números totais, após o paulista, estão Rio de Janeiro (48.313), Minas Gerais (37.617), Rio Grande do Sul (26.901) e Paraná (24.857).
Já no ranking de territórios com mais casos, depois de São Paulo aparecem Minas Gerais (1.472.801), Rio Grande do Sul (1.038.044), Paraná (1.032.172) e Bahia (961.157).
Até agora, de acordo com o portal Covid-19 no Brasil https://coronavirusbra1.github.io/, o país já aplicou 59.368.177 doses de vacinas, sendo que 19.625.722 pessoas já completaram o ciclo de imunização, o que representa 9,27% da população, e 39.742.455 tomaram apenas uma dose.
Leitos - Hoje, o Ministério da Saúde autorizou mais 212 leitos de suporte ventilatório pulmonar para 13 Unidades da Federação. Serão investidos R$ 3 milhões no custeio parcial dessas estruturas, que ocorrem por meio de pagamentos mensais. Os leitos foram autorizados para o Distrito Federal e para os estados do Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e São Paulo.
Com informações da Ansa e do Estadão Conteúdo