O Brasil contabilizou 74.133 mortos e 1.926.824 casos do novo coronavírus (Sars-CoV-2) desde o início da pandemia, informou o levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Ministério da Saúde nesta terça-feira (14).
De acordo com o balanço, foram registrados mais 1,3 mil óbitos e 41.857 novos contágios em um período de 24 horas, com uma taxa de letalidade de 3,8%. Já o índice de mortalidade é de 35,3 pessoas por cada 100 mil habitantes, enquanto que a taxa de incidência saltou de 897 para 916,9 indivíduos para cada 100 mil cidadãos em todo território brasileiro. Os recordes de casos e de óbitos geralmente ocorrem às terças-feiras, quando são contabilizados os exames que ficam represados nos finais de semana.
São Paulo ainda lidera a lista dos estados mais afetados pela Covid-19, com 386.607 contaminações e 18.324 falecimentos. Na sequência aparecem Ceará (139.437 infecções e 6.977 vítimas), Rio de Janeiro (132.822 casos e 11.624 óbitos) e Pará (128.570 contágios e 11.624 mortes). A maior taxa de letalidade entre os estados, no entanto, continua sendo a do Rio de Janeiro, com 8,8%.
De acordo com um consórcio formado por veículos de imprensa, o Brasil registrou 1.341 mortes e 43.245 novas infecções de coronavírus nas últimas 24 horas. Com isso, o total de óbitos neste balanço é de 74.262 e o de contaminações, de 1.931.204.
Hoje, o diretor para doenças infecciosas da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Marcos Espinal, indicou que não há evidência de que o Brasil ou alguma área do país tenha atingido a imunidade de rebanho contra o coronavírus, o que significa que ainda não existe uma situação de proteção coletiva.