'Estou bem', diz José de Abreu após testar positivo para a COVID-19

'Tenho 75 e 3/4, grupo de risco, fumante. Graças às vacinas estou bem, não se enganem', escreveu Abreu

2 mar 2022 - 20h28
(atualizado às 20h40)
José de Abreu
José de Abreu
Foto: Reprodução/Redes Sociais / E+

O ator José de Abreu, de 75 anos, usou as redes sociais para tranquilzar seus fãs sobre seu estado de saúde, depois de ter sido diagnosticado com COVID-19. No Twitter, o ator fez questão de revelar que apresentou apenas sintomas leves da doença.

O veterano da TV ainda fez um alerta sobre a importância da vacinação. "Dormi 12 horas com um pequeno intervalo de insônia. Sintomas fracos iguais a ontem. Tenho 75 e 3/4, grupo de risco, fumante. Graças às vacinas estou bem, não se enganem", escreveu Abreu.

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Atualmente, José de Abreu está passando uma temporada em Portugal, ao lado de sua namorada, Carol Junger.  

o ator também aproveitou para agradecer as mensagens de carinho que tem recebido, além de alertar sobre a importância das vacinas e garantiu estar bem "graças" ao imunizante "Obrigado mais uma vez pelos votos de melhoras. São centenas. Impossível responder a todos". 

 

José de Abreu fala sobre morte fatal do filho 

O ator José de Abreu abriu o coração e contou detalhes de um drama que viveu no passado quando um de seus filhos morreu após um acidente fatal. Na época, o jovem tinha apenas 21 anos.

O veterano concedeu entrevista para uma emissora portuguesa e contou o que sentiu naquele momento. 

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"Eu estava em Manaus, gravando uma novela chamada Amazônia. Estava no café da manhã do hotel, quando me chamaram no balcão pra atender o telefone fixo. O pai da Nara (ex-mulher e mãe de Rodrigo) me disse: houve um acidente com o Rodrigo. Ouvi pela voz que era alguma coisa grave. Na hora falei: 'morreu?'(Ele respondeu) 'caiu da janela'", revelou.

Abalado, ele pegou o primeiro voo para voltar ao Rio de Janeiro. O caso aconteceu em 1992.

"De Manaus ao Rio de Janeiro, naquele tempo, eram oito horas. O avião vinha parando em todos (aeroportos). Recife, Fortaleza, Salvador… Mas um dos diretores da empresa estava lá e imediatamente ele me deu um remédio que eu dormi a viagem inteira".

Trinta anos depois, ele também esclareceu as circunstâncias da morte e afirmou se tratar de um acidente. "Um delegado de polícia ouviu uma testemunha, uma camareira do prédio em frente viu o que aconteceu. Ele (Rodrigo) fazia análise… O analista dele falou: 'absolutamente não há a menor possibilidade. O suicida dá sinais'. Foi acidente mesmo. O delegado que investigou, primeiro falou assim: quem se suicida se lança. Seu filho caiu e foi batendo no prédio. A queda é diferente", concluiu ele. 

"É uma dor que não acaba. É a vida invertida", declarou ele que ainda é pai de Bia, Theo, Ana e Cristiano. 

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