Uma análise realizada pela Inteligência Artificial (IA) do Google apontou seis palavras que são comumente usadas por pessoas que apresentam menor capacidade de desenvolver ideias mais complexas, segundo o jornal argentino La Nacion.
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De acordo com a publicação, apenas utilizar essas palavras não determina a inteligência do indivíduo, mas o uso repetitivo reflete uma tendência à simplificação ou generalização, sobretudo em assuntos que a pessoa não domina. Além disso, sugere um estilo de comunicação em que a pessoa evita se aprofundar nas explicações de conceitos.
Veja quais são as palavras que pessoas 'menos inteligentes' repetem, conforme a IA:
- Basicamente: utilizada para resumir conceitos complexos, mas que mostra a falta de conhecimento aprofundado sobre o assunto;
- Como: usada para preencher pausas na fala, o que demonstra insegurança ou falta de clareza na comunicação das ideias;
- Óbvio: faz parecer que algo é claro para todos, mas pode esconder a falta de uma análise mais profunda do tema;
- Simplesmente: utilizada para reduzir a complexidade de uma questão, indicando uma visão limitada;
- Legal: adjetivo usado sem fornecer valor significativo ou raciocínio por trás dele. Segundo a IA, reflete pouca elaboração no pensamento crítico;
- Não consigo: usada por pessoas que costumam ter atitude pessimista, o que indica falta de habilidades para enfrentar desafios cognitivos.
Outros estudos, por outro lado, indicam quais são as características que identificam pessoas com maiores capacidades cognitivas. São eles, de acordo com a revista Forbes: leitores precoces (crianças que aprendem a ler desde cedo); canhotos (tendem a se destacar em testes de inteligência); aulas de música na infância (tocar instrumentos melhora a plasticidade cerebral); e senso de humor (estudo da Newsweek indica correlação entre humor e um QI elevado).