A volta às aulas em São Paulo será a partir de 8 de setembro, de forma gradual, primeiro com 35% dos alunos, depois com 70% e em seguida com 100% de acordo com as etapas. As regras valem tanto para o ensino infantil quanto para ensino fundamental, médio e superior. O decreto deve ser seguido pelas redes pública e privada.
Os estudantes devem ficar a uma distância de 1,5m nas salas de aula. A estimativa é que 13 milhoes de estudantes estão fazendo aula online em São Paulo durante a pandemia. Neste momento, o governador Joao Doria apresenta os detalhes do plano de abertura das escolas no Estado.
As escolas só poderão ser reabertas quando todas as cidades do Estado estiverem na fase amarela do plano de flexibilização de São Paulo. "Não vamos fazer uma abertura regionalizada para ter problema com pessoas que vão do interior para a capital estudar ou vice-versa, faremos tudo junto", disse o secretário do Estado da Educação, Rossieli Soares. A estimativa é que até setembro, o Estado de São Paulo esteja numa melhor situação em relação à pandemia, principalmente o interior, onde os casos de contaminação são mais altos nesse momento.
Atividades de educação física, artes e correlatas podem ser realizadas com distanciamento e preferencialmente ao ar livre. Será obrigatório uso de máscara dentro da instituição de ensino, no transporte escolar e em todo o percurso de casa até a escola.
As aulas devem ocorrer com portas abertas, os recreios precisam ser escalonados para que nem todas as crianças estejam juntas no período de intervalo. A entrada e saída também devem ser organizadas de forma que não haja aglomeração e não horário de pico. As instituições, tanto públicas quanto privadas, devem medir a temperatura dos estudantes antes de entrar.
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