O que o país mais feliz do mundo tem a ensinar para a cultura de trabalho brasileira?

Butão criou o índice de Felicidade Interna Bruta (FIB), que prioriza o bem-estar humano

3 jan 2025 - 08h12

Fernando Brancaccio, 54, começou a explorar o tema da felicidade em 2012, após sofrer um burnout como executivo de RH. Ao perceber que a avaliação organizacional não conseguia refletir o bem-estar dos colaboradores, ele criou a Fairjob, empresa especializada em análise de índices de bem-estar no ambiente corporativo. Neste ano, ele fez uma viagem ao Butão, considerado o país mais feliz do mundo, para buscar inspirações.

O país criou o índice Felicidade Interna Bruta (FIB), como contraponto ao Produto Interno Bruto (PIB). O conceito tem como prioridade o bem-estar humano e o equilíbrio com a natureza. No Butão, a liderança, simbolizada pelo rei, é central para o bem-estar coletivo.

Publicidade

Fazendo um paralelo com o ambiente corporativo no Brasil, Brancaccio sugere que os CEOs devem assumir o papel de "reis da felicidade" nas empresas, cuidando de todas as partes interessadas, desde funcionários e fornecedores até clientes. Quer saber mais sobre como o Butão pode inspirar mudanças na cultura organizacional? Confira a reportagem completa neste link.

Fique por dentro das principais notícias de Educação e Carreira
Ativar notificações