As universidades chinesas lideram a lista de estabelecimentos de ensino superior dos cinco grandes países em desenvolvimento que integram os BRICS, apesar de problemas como a falta de liberdade acadêmica.
Seis universidades chinesas estão entre as 10 melhores dos Brics, aponta o estudo realizado pela agência britânica QS no Brasil, Rússia, Índia, África do Sul e China.
A lista é liderada pelas universidades de Tsinghua e de Pequim, ambas na capital chinesa, seguidas pela Universidade de Lomonosov, em Moscou, e outros três estabelecimentos chineses: Universidade de Ciências e Tecnologia, Universidade Fudan e Universidade de Nankin.
O Brasil tem duas universidades entre as dez primeiras: Universidade de São Paulo e Universidade Estadual de Campinas.
Segundo a QS, a China é o "país com maior possibilidade entre os BRICS de conseguir o objetivo de ter universidades de categoria mundial".
O gasto com ensino superior triplicou em dez anos na China, revela a QS em seu relatório, que destaca a espetacular produção de pesquisa acadêmica no país.