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Tropa de Choque impediu o avanço de dois protestos em Belo Horizonte a 2 quilômetros do estádio Mineirão
Foto: Marcellus Madureira
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Professores, policiais civis e estudantes se manifestaram no entorno do Mineirão, estádio onde ocorreu a partida entre Nigéria e Taiti, pelo Grupo B da Copa das Confederações
Foto: Diego Garcia
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O protestos de professores começou perto do estádio, enquanto manifestantes contrários ao aumento da tarifa de ônibus se concentraram na praça Sete e saíram em direção ao Mineirão, com a intenção de encontrar o primeiro grupo
Foto: Diego Garcia
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Logo após liberarem manifestantes, policiais formaram novo bloqueio próximo ao Mineirão para evitar que entrada de torcedores fosse prejudicada
Foto: Diego Garcia
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Manifestantes criticaram os gasto excessivo de dinheiro público em eventos esportivos, como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo de 2014
Foto: Diego Garcia
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Manifestante pede para que população proteste no País
Foto: Diego Garcia
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Carência em setores como Educação, Saúde e Segurança é apontada por manifestantes
Foto: Diego Garcia
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Manifestante protesta com máscara do filme V de Vingança e tampas de panelas
Foto: Diego Garcia
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Protesto de professores foi reforçado por manifestantes de diversas outras causas, como tem acontecido por todo o País
Foto: Diego Garcia
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Manifestantes afirmam que o objetivo de protestos é mostrar para o mundo os problemas que o Brasil "esconde" durante os eventos esportivos
Foto: Diego Garcia
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Fotógrafo acompanha manifestação no entorno do Estádio do Mineirão
Foto: Diego Garcia
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Polícia havia realizado cordão de isolamento para impedir avanço de manifestantes às proximidades do Mineirão
Foto: Diego Garcia
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Cerca de 25 mil pessoas fizeram uma marcha pelo centro de Belo Horizonte em protesto contra o preço da tarifa de ônibus
Foto: Marcellus Madureira
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Professores reclamaram dos baixos salários da categoria durante a partida entre Nigéria e Taiti, no Mineirão
Foto: Diego Garcia
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Polícia tenta conter protestos em Belo Horizonte
Foto: Diego Garcia
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Manifestantes protestaram contra os gastos na Copa das Confederações
Foto: Diego Garcia
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Polícia tentam conter manifestantes em Belo Horizonte
Foto: Diego Garcia
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Pela paz, manifestante oferece flor para policial
Foto: Ney Rubens
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Protestos foram realizados contra os gastos com a Copa das Confederações
Foto: Ney Rubens
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Tropa de choque foi chamada para tentar conter os protestos
Foto: Ney Rubens
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Policiais levaram cachorros aos locais dos protestos
Foto: Ney Rubens
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Professores pediram mais investimento na educação no País
Foto: Ney Rubens
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Milhares de pessoas participaram dos protestos
Foto: Ney Rubens
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Tropa de choque forma linha para tentar conter manifestantes
Foto: Ney Rubens
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Manifestante se enrola na bandeira do Brasil
Foto: Ney Rubens
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Cavalaria também foi chamada para controlar os protestos
Foto: Ney Rubens
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Professores realizaram protesto em Belo Horizonte
Foto: Ney Rubens
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Mais uma manifestante tenta entregar flor para policial
Foto: Ney Rubens
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Torcedor mostra ingresso da Copa das Confederações para policial
Foto: Ney Rubens
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Tropa de choque tenta controlar protestos
Foto: Ney Rubens
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Tropa de choque observa manifestantes
Foto: Ney Rubens
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Manifestante se caracteriza de palhaço para protestar nas ruas de Belo Horizonte
Foto: Ney Rubens
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Faixa critica o governo de Minas Gerais
Foto: Ney Rubens
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Faixa critica o governo de Minas Gerais
Foto: Ney Rubens
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A intenção dos manifestantes contrários ao aumento da tarifa de ônibus era chegar aonde um grupo protestava por melhores salários para professores
Foto: Marcellus Madureira
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Confronto entre manifestantes e PM provocou correria e tumulto
Foto: Marcellus Madureira
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Alguns manifestantes jogaram bombas caseiras em direção à Tropa de Choque
Foto: Marcellus Madureira
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Tropa de Choque conteve o avanço do protesto próximo ao estádio Mineirão
Foto: Marcellus Madureira
Terminou por volta das 17h desta segunda-feira, dia 17, o protesto envolvendo cerca de 300 manifestantes, entre professores da rede estadual, policiais civis e estudantes, que tentavam chegar ao Estádio Mineirão, onde às 16h desta segunda-feira jogaram Nigéria e Taiti pela Copa das Confederações. Os manifestantes se dispersaram depois que houve um bloqueio definitivo na área de segurança da Fifa. Houve bate-boca entre o movimento e policiais, mas não houve confronto físico. As categorias protestavam por melhores salários e condições de trabalho.
Pelo menos 50 policiais militares do Batalhão de Choque e da Cavalaria foram acionados e faziam um bloqueio, com a ajuda de cães, na orla da Lagoa da Pampulha, entre a Igreja de São Francisco de Assis e o estádio.
De acordo com Beatriz Cerqueira, presidente do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sindi-UTE), os manifestantes tentarão chegar até o estádio para chamar a atenção para "os desmandos do governo e a situação dos servidores públicos no Estado".
As duas categorias desobedecem uma decisão judicial do desembargador Barros Levenhagen, que proibiu durante o período de Copa das Confederações qualquer manifestação dos dois sindicatos em vias próximas ao acesso ao Mineirão. A decisão proíbe também qualquer manifestação popular que interdite - mesmo que parcialmente - ruas e avenidas nos 853 municípios de Minas Gerais.
O desembargador acatou pedido do governo do Estado e fixou multa de R$ 500 mil por dia caso a determinação seja descumprida. No último sábado, 8 mil pessoas já haviam feito um protesto, que saiu da praça da Savassi, em Belo Horizonte, até a praça da Estação. Os manifestantes interditaram as avenidas no trajeto, mas foram acompanhados e até guiados pela Polícia Militar.
De acordo com a coronel Cláudia Romualdo, chefe do Comando de Policiamento da Capital (CPC), prevaleceu o bom-senso para que não houvessem confrontos, mas a PM identificou, por meio de imagens, todos os líderes da manifestação. Ela disse ainda que iria encaminhar à Justiça nesta segunda-feira, boletim de ocorrência informando do descumprimento da medida judicial.
Fonte: Especial para Terra