O presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, vereador Jorge Felippe (PMDB), acionou a Polícia Militar pedindo proteção e ajuda à corporação apenas quando os vândalos já atacavam e tentavam incendiar a Casa, após o protesto que terminou em muitos atos de vandalismo no centro do Rio de Janeiro, na noite de segunda-feira.
Felippe, em entrevista coletiva aos jornalistas na manhã desta terça-feira para apresentar os estragos causados por manifestantes mascarados, que se misturaram ao movimento dos professores em greve da rede municipal e estadual de ensino, disse que "a Casa correu um risco muito grande ontem à noite". No entanto, ele confessou que telefonou para o comandante da PM, coronel José Luís Castro Menezes, somente às 19h30, horário em que agências bancárias já eram destruídas e a movimentação de ataque à Câmara Municipal já era mais do que iminente.
"Não sentimos necessidade, não imaginávamos que fosse ocorrer tanto vandalismo. Era para ser algo pacífico", afirmou o presidente da Câmara. Ao ser questionado pela reportagem do Terra sobre o fato de praticamente todas as manifestações terminarem em confrontos e atos de vandalismo no Rio de Janeiro, e se tendo em vista que a Câmara já foi ocupada em duas oportunidades por professores e manifestantes não seria necessária um aparato maior de segurança, Felippe afirmou apenas que "não sou um técnico de estratégia".
Há uma semana, na votação do legislativo da Câmara Municipal acerca do projeto de lei do Plano de Cargos, Carreiras, e Remunerações para os professores, como presidente da Casa, Jorge Felippe requisitou à PM um forte aparato de segurança que cercou as ruas adjacentes e impediu que manifestantes, principalmente mascarados, chegassem às entradas laterais. Desta forma, o plano foi aprovado e enviado para sanção do prefeito Eduardo Paes (PMDB). "Naquela ocasião foi algo diferente, havia uma votação legítima", destacou o vereador, braço-direito de Paes nos projetos votados no legislativo municipal.
Veja cenas de destruição na Avenida Paulista durante protesto
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Na noite da última segunda-feira, a manifestação de professores, com adesão de bancários, estudantes, sindicalistas petroleiros, além dos Black Blocs, não contou com o aparato de segurança de praxe da Polícia Militar. Desde a concentração, na área da igreja da Candelária, boatos, que depois se mostraram verdadeiros, já davam conta de que havia um plano por parte dos vândalos mascarados para incendiar a Câmara Municipal.
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Ainda assim, a corporação não acompanhou a manifestação - com exceção feita a um grupo de policiais alfa-numéricos na esquina da avenida Rio Branco com a rua Almirante Barroso e algumas poucas viaturas ainda no início do protesto. Ao contrário também de outras ocasiões, não houve revista dos manifestantes, que portavam coquetéis molotov e gasolina, além de fogos de artifício e muitos morteiros, livremente.
Câmara do Rio é atacada por vândalos e prédio é incendiado
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Sem impedimento, o vandalismo se alastrou pela região central, com um ônibus sendo queimado em plena avenida Rio Branco. Apenas depois da eclosão dos atos que a Tropa de Choque interveio e iniciou o confronto utilizando bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes. "Chegou na hora devida, não tinha o que ser feito, foram ações dispersas, eles vieram com instrumental de guerrilha", destacou ainda Jorge Felippe.
Em nota, a Polícia Militar minimizou a falta de revista e o efetivo reduzido durante a manifestação. Segundo a PM, quando os vândalos começaram a fazer depredações, a corporação começou a agir com todos os seus recursos adequados. "Enquanto houve apenas a manifestação, a PM garantiu a segurança de idosos, crianças, professores, simpatizantes e de diversas outras categorias – inclusive de jornalistas de diversos veículos de imprensa, que são obrigados a andar sem o crachá de seu trabalho por causa das ameaças que sofrem dos criminosos. Nesta mesma noite, policiais do Batalhão de Polícia de Choque foram além de suas atribuições, apagando um incêndio num ônibus 324. A PM avalia que sua atuação evitou danos ainda maiores ao centro da cidade", diz a nota.
Foram empregados 750 policiais na operação de ontem, que resultou em 18 detidos. Um deles, segundo a PM, estava com quatro TVs de LCD furtadas de estabelecimentos comerciais. Ele foi autuado em flagrante na 5ª DP (Mem de Sá) por receptação.
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Destruição e perícia
A Câmara Municipal de Vereadores amanheceu completamente pichada, e ainda com forte odor de queimado. Sem a ajuda inicial da PM, a segurança pessoal da Casa, com a ajuda de homens da Guarda Municipal no interior do Palácio Pedro Ernesto, foi quem combateu a tentativa de invasão e incêndio por parte dos mascarados.
Veja início do protesto de professores ainda pacífico no Rio
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A sala de cerimonial e o gabinete da coordenadoria militar de segurança foram os locais mais atingidos. Ao caminhar pelo interior do edifício, era possível observar muitas pedras portuguesas arremessadas pelos vândalos, extintores utilizados para combater os focos de incêndio. Diversas janelas foram danificadas e era possível observar muito vidro quebrado no chão. Alguns mascarados arremessaram tênis embebidos em material inflamável como forma de atingir o interior da Casa – além dos próprios coquetéis molotov em garrafas de vidro.
De acordo com o presidente Jorge Felippe, ainda não é possível determinar o prejuízo real causado pelos manifestantes até que seja concluída a perícia por parte da Polícia Civil e do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac) que está sendo realizada desde a manhã desta terça-feira. Em razão disso, o expediente da Casa foi cancelado.
Plano de carreira motiva protestos
Enviado pelo prefeito Eduardo Paes à Câmara de Vereadores no dia 17 de setembro e aprovado no dia 1º de outubro o Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações prevê mudanças na remuneração e nos cargos dos professores, o que provocou uma série de protestos. Veja as principais polêmicas em torno das propostas.
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Proposta da prefeitura do Rio
O que diz o sindicato dos professores
Reajuste de 8% para professores em 2013, além dos 6,75% já concedidos este ano;
A categoria diz que o reajuste não é suficiente e que as propostas beneficiam menos de 10% dos professores;
Equiparação do valor recebido por hora de aula para os professores de nível I (6º ao 9º ano do ensino fundamental) e II (1º ao 5º ano), incluindo os inativos. Hoje um professor do nível I ganha mais que o do nível II. A equiparação proposta será feita ao longo de cinco anos;
O Sepe diz que a equiparação dos professores de nível I e II acaba extinguindo essas carreiras e cria a função de um professor polivalente para o ensino fundamental (que dará aula para todas as matérias);
Os professores com carga horária menor, ou com diferentes matrículas, poderão optar por uma jornada de 40 horas semanais. Segundo a prefeitura, mesmo com a migração será possível manter outra matrícula na rede;
O sindicato sustenta que o professor terá de se demitir de uma das matrículas para assumir a jornada de 40 horas e que quem não migrar para o novo modelo terá seus benefícios reduzidos;
O objetivo da jornada de 40 horas, segundo a prefeitura, é ampliar é aumentar o número de escolas de tempo integral, que vão oferecer um total de nove horas de aula por dia;
A categoria argumenta que o horário integral não está sendo ampliado e que as escolas não tem estrutura para receber os alunos o dia inteiro;
A prefeitura diz que discutiu o plano em diversas reuniões com a categoria antes da aprovação pelos vereadores e que não vai desistir das mudanças.
O Sepe quer que a prefeitura revogue o plano e discuta outra proposta.
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Agências bancárias depredadas, ônibus incendiado, vidros quebrados, prédios pichados, lojas vandalizadas. O cenário nas ruas do Rio de Janeiro por onde passou a manifestação que acabou em violência na noite de segunda-feira era de destruição. Vândalos mascarados e vestidos de preto transformaram a manifestação, inicialmente pacífica, em um violento confronto com a polícia. O protesto de milhares em apoio em apoio à greve dos professores desandou para o conflito após a intervenção de grupos Black Blocs
Foto: Alessandro Buzas
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Confronto entre manifestantes e policiais resultou em destruição durante protesto em apoio aos professores municipais e estaduais na cidade do Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas
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Dezenas de mascarados atiraram coquetéis molotov, promoveram pichações e depredação no centro do Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas
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Agências bancárias foram destruídas no Rio de Janeiro. Vidros foram quebrados e caixas eletrônicos, depredados
Foto: Renato S. Cerqueira
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Bancos, lojas e bancas de jornal também foram destruídos. Ônibus e caixa eletrônicos foram incendiados. Houve fogueiras, ataque com pedras e explosivos no Rio
Foto: Alessandro Buzas
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Houve pichações com temática anarquista e críticas ao prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, além de rejeição à realização da Copa do Mundo no Brasil
Foto: Alessandro Buzas
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Paredes foram pichadas com críticas à administração municipal e estadual
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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Usuários de bancos foram surpreendidos por agências depredadas
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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A manhã desta terça-feira foi de faxina para os funcionários de bancos e lojas alvos de vandalismo
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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Vidraças foram quebradas no centro da cidade durante protesto
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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Manifestantes picharam as paredes da Câmara de Vereadores do Rio
Foto: André Naddeo
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O prédio da Câmara do Rio foi um dos mais danificados pela ação de grupo de manifestantes
Foto: André Naddeo
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Um carro da Polícia Militar foi depredado pelos manifestantes em São Paulo, capital que também registra protestos a favor dos professores
Foto: Ricardo Matsukawa
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Foto: Mauro Pimentel
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Foto: Mauro Pimentel
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Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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As máquinas de sorvete de um estabelecimento comercial também foram alvo dos vândalos em SP
Foto: Ricardo Matsukawa
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PMs tentam conter grupo que depredava prédios públicos e que colocou fogo em ônibus no centro do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Bombeiros apagam chamas no ônibus incendiado por manifestantes mascarados
Foto: Mauro Pimentel
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O coletivo foi incendiado na região central do Rio
Foto: André Naddeo
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Fotógrafo registra o momento em que manifestantes acendem coquetel molotov durante protesto no Rio
Foto: AFP
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Manifestantes picham a Câmara Municipal do Rio de Janeiro durante protesto em apoio a professores
Foto: André Naddeo
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Havia muito barulhod e bombas de efeito moral no entorno da Cinelândia
Foto: AFP
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Jovem carrega cartaz que representa uma crítica a atuação da Polícia Militar do Rio, responsável por repreender com violência as manifestações dos professores
Foto: Reuters
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Mascarados, integrantes dos Black Blocs acompanhavam a manifestação na capital carioca
Foto: AFP
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Grupo concentrado junto à Câmara de Vereadores do Rio queimava objetos. Segundo relatos, mascarados também davam pontapés em umas das portas da Casa Legislativa
Foto: AFP
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Além dos prédios públicos, um ônibus também foi queimado pelos manifestantes no Rio
Foto: AFP
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Com a ação dos Black Blocs, demais manifestantes acabaram se dispersando
Foto: AFP
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Grupo colocou fogo em lixo e montou barricada na avenida Paulista, em São Paulo, para impedir avanço das tropas policiais
Foto: Daniel Fernandes
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O acesso lateral da Câmara de Vereadores foi ocupado por jovens que tapavam o rosto
Foto: Reuters
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Uma 'tropa de professores' tomou conta das ruas próximas à Candelária para defender os educadores em greve e criticar a atuação da Polícia Militar
Foto: Mauro Pimentel
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Grupos mascarados lançavam bombas em direção ao Palácio Tiradentes, sede da Câmara do Rio, no centro do Rio
Foto: AFP
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Imagem mostra a multidão de manifestantes no entorno do Theatro Municipal do Rio
Foto: AFP
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Os manifestantes dizem que a PM agiu com violência para reprimir os protestos da última semana no Rio, quando foi aprovado novo plano de carreira do magistério
Foto: Mauro Pimentel
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Alguns manifestantes foram para a rua usando máscaras
Foto: Mauro Pimentel
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Jovem colou adesivo na boca para representar a censura a educadores. Professores da rede estadual e municipal estão em greve há cerca de dois meses
Foto: Mauro Pimentel
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Líderes do movimento usavam um caminhão de som para discursar
Foto: Mauro Pimentel
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Conhecido nos protestos de julho, o 'Batman' também acompanhava a marcha
Foto: Mauro Pimentel
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A marcha, que seguia pacífica, também reuniu crianças
Foto: Mauro Pimentel
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A religiosidade também marcava o protesto no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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O ato no Rio pretendia reunir 1 milhão de pessoas, mas a participação era pequena
Foto: Mauro Pimentel
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Na capital paulista, um ato também acontecia em apoio aos professores do Rio e para pedir mudanças na gestão da Universidade de São Paulo (USP)
Foto: Daniel Fernandes
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Manifestantes se concentravam no entorno do Theatro Municipal de São Paulo durante o protesto
Foto: Ricardo Matsukawa
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Os gastos com as obras da Copa do Mundo de 2014 são lembrados pelos manifestantes
Foto: Ricardo Matsukawa
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As máscaras também aparecem no protesto em São Paulo a favor da educação
Foto: Ricardo Matsukawa
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Em São Paulo, o ato cobra também mais democracia na escolha do reitor da USP
Foto: Ricardo Matsukawa
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A polícia acompanhava a marcha dos manifestantes em São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa
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Os manifestantes fecharam a avenida Paulista
Foto: Ricardo Matsukawa
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Policial lança bomba de gás contra manifestantes no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Em São Paulo também houve quebra-quebra. Agencias bancárias foram invadidas no entorno da avenida Paulista
Foto: Ricardo Matsukawa
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A PM montou uma barreira para impedir avanço dos manifestantes na capital paulista
Foto: Ricardo Matsukawa
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Jovem mascarado colocou fogo durante protesto em SP
Foto: Ricardo Matsukawa
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Jovens viraram o veículo da PM paulista, destruindo vidros e lataria
Foto: Ricardo Matsukawa
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A manifestação tornou-se violenta no final da noite em São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa
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Caixas eletrônicos de bancos de São Paulo ficaram destruídos
Foto: Ricardo Matsukawa
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Agência bancária ficou praticamente destruída após a ação de vândalos no Rio
Foto: André Naddeo
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Caixas eletrônicos foram incendiados e paredes pichadas
Foto: André Naddeo
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Vidraças foram quebradas
Foto: André Naddeo
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Tapumes isolam as janelas da Câmara de Vereadores
Foto: André Naddeo
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Mesmo com os tapumes, objetos atingiram o interior do prédio da Câmara do Rio